Por Silvio Farias (*)
Alfa Crux é uma obra de arte arquitetônica que representa compromisso com a excelência, visão e estilo únicos. Futurista e moderna, possui um design quase poético e em perfeita harmonia com a terra e seu mágico entorno.
Seus vinhedos estão em El Cepillo, coração do vale de Uco, um oásis privilegiado em Mendoza, a quase 1.200 metros acima do nível do mar. Um terroir excepcional para a produção de uvas de extrema qualidade e expressão. A Alfa Crux é uma das bodegas mais emblemáticas dos vinhos de alta gama da Argentina.
Antes O. Fournier hoje Alfa Crux pertence aos irmãos Agostino, também proprietários da bodega Agostino, situada em Maipú, Mendoza.
Alfa Crux (também conhecida como Acrux ou Estrela de Magalhães, em homenagem ao navegador português Fernão de Magalhães) é o nome da estrela mais brilhante da constelação Cruzeiro do Sul e também o nome do vinho icônico da bodega.
Futurista e moderna, a vinícola ALFA CRUX é uma obra de arte arquitetônica. A vinícola é articulada em vários edifícios, tornando os processos de vinificação e usos complementares independentes em espaços autônomos interconectados. A linha de produção começa por dois braços que se abrem para receber as uvas e, a partir daí, inicia o processo por gravidade.
Na fase de colheita, cada grão é cuidadosamente selecionado e, em seguida, depositado em tanques de aço inoxidável localizados em um nível inferior. Uma cobertura metálica aberta, côncava para cima e para baixo, com uma borda fina, cobre e protege esta área de trabalho que, como um grande guarda-sol, evoca as tradicionais galerias de Mendoza, onde as uvas são despejadas nas vinícolas, protegendo-se do forte sol de verão.
Seus vinhedos estão em El Cepillo, coração do vale de Uco, um oásis privilegiado em Mendoza, quase 1.200 metros acima do nível do mar, um terroir excepcional para a produção de uvas de extrema qualidade e expressão.
O legado de Germán Páez vai além dos seus vinhos, Ele é um verdadeiro embaixador da cultura vinícola argentina e tem trabalhado incansavelmente para promover e disseminar a qualidade e a diversidade dos vinhos argentinos pelo mundo.
Apesar de todas as suas conquistas, Germán continua sendo um enólogo humilde e trabalhador, sempre buscando novas maneiras de melhorar e aperfeiçoar seus vinhos. Ele acredita que a chave para o sucesso na indústria do vinho é nunca se acomodar e estar sempre atualizado com as últimas técnicas e tendências.
No futuro, Germán espera continuar criando vinhos de qualidade excepcional e servir de exemplo para futuras gerações de produtores de vinho. Seu legado já está garantido, mas sua paixão e dedicação ao vinho o levarão ainda mais longe nos próximos anos. Sua filosofia de trabalho, centrada na produção artesanal e no respeito à natureza, levou à criação de alguns dos vinhos mais destacados da Argentina e do mundo.
A Advocacia-Geral da União (AGU) criou um grupo especial para buscar a recuperação do dinheiro…
A Academia Sergipana de Letras convida para o lançamento do livro “Dom Luciano e a…
O que antes parecia improvável está se tornando realidade: Sergipe começa a se destacar…
Por Daniela Sena (*) relação Brasil–China segue avançando com novas camadas de cooperação…
A Iguá Saneamento inicia as operações em Sergipe a partir do dia 1º de…
A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou nesta quarta-feira, 23,…