Por Luiz Thadeu Nunes (*)
Retornei de Portugal no início da semana. Viagem longa, quarenta horas da Cidade do Porto, Portugal, até São Luís, minha Ilha do Amor: Porto-Madrid-SP-Salvador-Brasília-SL.
Cheguei exausto e feliz. Feliz por mais um sonho realizado, lançar meu livro além-mar, em terras portuguesas – berço de Luís de Camões e Fernando Pessoa, meu poeta predileto.
Todos que me conhecem sabem que minha matéria-prima são os sonhos.
No outono da vida, sinto-me feliz por DEUS ter permitido colocar em prática planos, metas, projetos de vida, que me fazem seguir em frente, revigorado e esperançoso de dias melhores. Bem-aventurados os que realizam sonhos. Minha matéria prima são os sonhos.
O lançamento do livro rendeu mídia: matéria da TV RTP da Ilha da Madeira, Jornal de Notícias, do Porto; e A Aurora do Lima, da fascinante Viana do Castelo. A matéria do A Aurora foi longa e com chamada de capa.
Para um engenheiro agrônomo, por formação, mais afeito aos números, transmutar para as letras, foi um caminho longo. Hoje, a coisa que mais me honra é ser conhecido como escritor.
O gosto pela escrita começou lá atrás, mas a coragem para publicar é coisa recente.
Quando meu pai Luiz Magno partiu em 2016, escrevi uma crônica para ele, que foi publicado em grande jornal de São Luís, que não mais existe. Fiquei tão fascinado em olhar meu nome assinado, que na semana seguinte enviei outro texto, que também foi publicado. Não parei mais.
Criei gosto pela coisa. Escrevo semanalmente para 22 jornais, blogs e portais de notícias de diferentes cidades brasileiras, e um jornal de Luanda, Angola. Há seis anos sou colaborador semanal do Jornal Pequeno, que tem história; o impresso de maior circulação no Maranhão. Meu avô Joaquim Felício Cavalcante Silva foi colaborador do JP.
Escrever é uma catarse. Colocar no papel sua visão de mundo, seu olhar sobre seu entorno, pessoas e seu cotidiano me fascina.
A escrita me levou para lugares distantes. Tenho dito que a alegria de quem escreve é o retorno de quem lê. O leitor, a leitora, não precisa concordar com o autor, mas se responde, interage com o autor.
Hoje sou membro do IHGM, um local de notáveis, de pensadores, de escritores. Também da ABLAC, Academia Barreiriense de Letras, Artes e Ciências.
São Luís que já foi conhecida como Athenas Brasileira por causa de sua produção cultural – na fundação da ABL, em 20 de junho de 1987, com trinta membros, quatro eram maranhenses – assiste agora o renascimento do movimento cultural no Maranhão, nos reposicionando no cenário nacional como celeiro de homens e mulheres de cultura, artes e escrita. Estou feliz em participar deste momento cultural em minha Ilha do Amor, e no meu glorioso Maranhão.
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