O Ministro-Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, General Augusto Heleno, e "as consequências imprevisíveis".
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência (GSI), Augusto Heleno, afirmou nesta sexta-feira (22), em nota, que o pedido de apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro é “inconcebível” e “poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”. Ele classificou o pedido de “afronta” à intimidade do chefe de Estado e que tal atitude pode ter “consequências imprevisíveis”.
O presidente Jair Bolsonaro já informou que não entrega o celular. Ele não é o primeiro a desrespeitar o Supremo Tribunal Federal. Em dezembro de 2016, o então presidente do Senado, Renan Calheiros, não cumpriu uma determinação do ministro Marco Aurélio de Mello, e poderia até ter sido preso. Mas, não deu em nada.
“Caso se efetivasse, seria uma afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e uma interferência inadmissível de outro Poder, na privacidade do presidente da República e na segurança institucional do país”, escreveu o ministro na nota, distribuída a jornalistas pelo Palácio do Planalto. “O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República alerta as autoridades constituídas que tal atitude é uma evidente tentativa de comprometer a harmonia entre o poderes e poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”, acrescentou.
O pedido de apreensão dos celulares do presidente Jair Bolsonaro e de seu filho Carlos Bolsonaro foi feito em notícias-crimes enviadas mais cedo pelo PDT, PSB e PV ao Supremo Tribunal Federal (STF), no inquérito que apura a suposta tentativa de intervenção do presidente na Polícia Federal. O pedido, recebido pelo ministro Celso de Mello, foi encaminhado diretamente ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para manifestação.
Fonte: Agência Brasil
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