O município de Aracaju lidera o ranking, entre as capitais nordestinas, com a melhor qualidade de vida com 67,89 pontos, de acordo com estudo que calculou o Índice de Progresso Social (IPS), de todos os 5.570 municípios brasileiros. Tomando por base todas as 27 capitais brasileiras, Aracaju aparece em 10º lugar. Brasília está em primeiro lugar com 71,25 pontos, enquanto Porto Velho está com 57,1 pontos.
O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, comemorou os números do IPS. Segundo ele, “saber que Aracaju ocupa o primeiro lugar entre as capitais do Nordeste no ranking sobre qualidade de vida e a décima colocação entre todas as capitais do país, nos enche de orgulho, pois é um resultado que revela o trabalho efetivo que temos realizado na cidade, nos últimos sete anos e seis meses.”
Esse trabalho, na visão de Edvaldo Nogueira, foi realizado “através de um planejamento estratégico eficiente, colocamos em prática ações que nos fizeram avançar nas áreas consideradas prioritárias, e esse esforço empreendido nos permitiu acompanhar toda a transformação do nosso município, que levou a esse índice tão positivo e que só traz benefícios para os aracajuanos.”
“Hoje, a população conta com uma cidade limpa, com as principais vias totalmente recapeadas, com mudanças significativas na mobilidade urbana, com a transformação completa do cenário em diversas comunidades que receberam obras estruturantes, com a redução das desigualdades, além da tecnologia na educação e saúde. Continuaremos trabalhando muito, com ainda mais disposição, para conquistarmos resultados tão bons quanto este em diversas áreas da administração”, complementa o prefeito.
Sobre o IPS
Esse levantamento, chamado IPS Brasil, é uma metodologia internacional que calcula o bem-estar da população a partir de dados oficiais, em todas as cidades brasileiras. Com isso, foi elaborado um ranking sobre a qualidade de vida dos 5.700 municípios do país. O resultado mostra uma predominância do interior de São Paulo nas melhores colocações, enquanto a Amazônia tem os piores índices. O IPS Brasil filtrou mais de 300 indicadores até chegar a 52, entre órgãos oficiais e de institutos de pesquisa.
Conforme o levantamento, entre as capitais, Aracaju (67,89) só fica atrás de Palmas (68,07), Campo Grande (68,21), Cuiabá (68,47), São Paulo (68,79), Curitiba (69,36), Florianópolis (69,56), Belo Horizonte (69,62), Goiânia (70,49) e Brasília (71,25).
O IPS é dividido em três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas; Fundamentos para o Bem-estar; e Oportunidades. Cada uma delas tem quatro componentes, e formam a média final. Mas cada componente é formado por alguns (normalmente de três a cinco) indicadores, com pesos entre eles. Por exemplo, no componente de segurança, o dado de taxa de homicídio tem peso maior que o de morte de jovens.
A seleção dos indicadores priorizou os mais recentes, de boa qualidade e produzidos anualmente, já que o IPS será atualizado a cada ano, o que afastou o uso de números do Censo. Os pesquisadores também evitaram dados com padronizações diferentes entre estados e de alta subnotificação, o que é comum em números de segurança e explica a falta de estatísticas de roubos e furtos.
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