Que todos buscam qualidade de vida, isso é inegável. Mas que tal unir o útil ao agradável e desafiar-se em Portugal, que ocupa o terceiro lugar nesse item na Europa e morar, justamente, na cidade de Braga, que lá na terra do além mar, ostenta o primeiro lugar. E aí, ficou interessado em mudar radicalmente de vida?
Se a resposta for sim, então não deixe de ir, na próxima terça-feira, 5 de junho, a partir das 18h30, no Hotel Quality, em Aracaju, no 2º Encontro BeBraga, cujo objetivo é mostrar as potencialidades das cidade, sobretudo para quem pensa em se especializar profissionalmente no exterior, adquirir experiências pessoais, ou mesmo fazer algum tipo de investimento empresarial.
Além de Aracaju, o evento estará acontecendo paralelamente, em Recife e São Paulo, através da Consultoria Internacional BeBraga, empresa especialista em serviços de mobilidade de pessoas que buscam Portugal como destino. O evento tem o apoio do escritório Monteiro Nascimento Advogados, da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe e da Câmara de Dirigentes Lojistas de Aracaju.
O advogado Carlos Augusto Monteiro alerta que Portugal tem sido o destino preferido dos brasileiros e essa é oportunidade de ver o que é oferecido àqueles que querem ir para as terras lusitanas.
Para participar, basta se inscrever através deste link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfCHk33XLQU2xGvrOtQrUV8n_jDdWunVrdxleOSx3HDfBpkAg/viewform
A cidade dos arcebispos Somente três por cento dos 200 mil habitantes de Braga consideram que a cidade dos arcebispos não é um ótimo lugar para se viver. Os dados do último ‘Eurobarómetro sobre a qualidade de vida’ indicam que a capital do Minho ocupa o 3º lugar na Europa e o 1º em Portugal, com 97 por cento dos seus habitantes satisfeitos. Braga é a cidade mais antiga de Portugal. Sua fundação vem do período antes de Cristo, ou seja, está aí há mais de dois mil anos. Inicialmente, foi fundada por um povo de origem celta, os Brácaros. Mas por volta do século 2 a.C. foi dominada pelos romanos, que na época eram comandados pelo Imperador Augusto. Resultado? O nome da cidade passou a ser Bracara Augusta. E assim foi por muitos e muitos anos, próspera, capital da província da Galécia (hoje, a Galícia e parte das Astúrias, na Espanha), até a queda do Império. Infelizmente não há muitos lugares para se visitar desse tempo, somente a Fonte do Ídolo, as Termas Romanas da Cividade e o museu de Arqueologia. Supostamente, abaixo de toda a cidade que vemos hoje há ruínas romanas e boa parte das igrejas do centro histórico ou tem fundação em algum antigo prédio romano – a Sé de Braga, por exemplo, foi construída sobre as ruínas de um Templo da deusa Ísis. Mas não é permitido fazer escavações nessa área porque os prédios medievais são monumentos nacionais tombados.
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