Muita gente tem a impressão de que investir em Bolsa de Valores é algo arriscado, é coisa de louco. Mas, não é nada disso. Quem garante é a CEO da Atom Educacional, Carol Paiffer, uma das únicas quatro mulheres presidentes de empresas listadas na Bolsa de Valores (B3). Na próxima terça-feira, 6, ela estará em Aracaju, e ensinará como se deve estar bem posicionado para operar onde o risco é menor.
O workshop com Carol Paiffer será às 20 horas, no Hotel Del Canto, no bairro Farolândia, em Aracaju, com o tema “Ganhe dinheiro operado na Bolsa de Valores”. Para participar, basta levar um quilo de alimento não perecível que será doado a uma instituição de caridade local.
Além do workshop, Carol Paiffer vai lançar a franquia em Aracaju, com uma unidade física para atender a demanda do mercado. Os franqueados são Fernando Pascoal Lima e Marcely Garcia Rodrigues. “A escolha foi uma combinação de vários fatores. Os próprios alunos pedindo espaços presenciais, junto com a escolha do franqueado certo”, disse. A unidade tem cerca de 200 alunos que aprendem on line em Aracaju.
Com a experiência de 14 anos operando em Bolsa de Valores, Carol procurou pessoas apaixonadas pela Atom. A marca entrou para o franchising no fim do ano passado e já acumula 11 unidades em operação. O investimento inicial é a partir de R$ 90 mil e o retorno do investimento ocorre a partir de seis meses de operação. A marca já possui contratos fechados para novas unidades nos próximos meses.
“A maioria as pessoas que começa a investir na Bolsa abre a conta em uma corretora e coloca dinheiro para perder. E não é assim. Tem que ter estratégia. O que faz a diferença é o mindset. A maioria das pessoas não tem paciência e disciplina”, explica Carol Paiffer.
O termo mindset significa “modelo mental”, que nada mais é do que a maneira como uma pessoa pensa. É a configuração dos seus pensamentos. Assim, é a partir daqui que se enfrenta as mais diversas situações do cotidiano. Também será através dele que as pessoas se sentirão capazes de tomar decisões.
No Brasil, apenas 0,5% da população investe como pessoa física na B3. Isso ocorre por uma questão de mindset dos brasileiros, que raramente têm acesso à educação financeira, não aprendem a lidar com dinheiro e muito menos aprendem como investi-lo. Nos Estados Unidos, a metade das pessoas físicas investe em renda variável (Bolsa de Valores). Na Europa e na Ásia, a faixa de investidores nesse perfil é entre 20% e 30% do total.
Na Atom Educacional, por meio de modelo de ensino híbrido com aulas online e suporte presencial, todos aqueles que têm interesse em mudar de área de atuação, profissão ou mesmo diversificar suas fontes de renda podem aprender a serem DayTraders, ou seja, realizar operações diárias na B3.
A atuação do profissional de DayTrader consiste em fazer a gestão de operações diárias na Bolsa de Valores durante 1 a 2 horas por dia, de qualquer lugar do mundo (via celular), podendo inclusive gerar uma renda complementar. No processo de aprendizado, é disponibilizado um simulador de operação para que alunos atuem como DayTraders.
Após serem aprovados no simulador, os alunos recebem infraestrutura e capital da própria Atom para aprenderem na prática, sem precisar aportar o próprio dinheiro nem se sujeitar a riscos em virtude da falta de conhecimento técnico.
“No mesmo formato de trabalho que a Uber contrata motoristas para tocar seu negócio, a empresa Atom contrata pessoas para operarem seu dinheiro na Bolsa de Valores e ainda paga 80% dos lucros para quem entrar no time”, explica Carol Paiffer.
A Atom tem diversos preços. Quem quiser fazer o curso on line, o valor é a partir de R$ 100 e o presencial varia entre R$ 200 a R$ 400, que pode ser parcelado. “O curso que mais indico é o intensivo. É uma imersão de cinco dias. O aluno fica de 9 às 18 horas, todos os dias, acompanhando o mercado e só fazendo isso.
Como uma das quatro mulheres presidente de empresa a operar na B3, Carol Paiffer ressalta que esse universo ainda não tem uma maior participação do público feminino. “Hoje, 5% das mulheres são trainners. E na B3 esse percentual é de 21%. Faço um trabalho muito grande para trazer as mulheres para esse mercado. Os benefícios são inúmeros: liberdade de buscar os filhos na escola, de estar perto da família, de trabalhar em casa”, frisou Carol.
A Atom Educacional também foca outro mercado: os adolescentes. Não para investirem na B3, mas para terem educação financeira. A partir deste mês, as unidades franqueadas da rede estão oferecendo cursos voltados para pré-adolescentes com idade entre 10 e 15 anos, com foco em educação financeira básica.
“É nosso primeiro curso para crianças. Acreditamos no potencial de aprendizado das crianças e adolescentes, pois para elas o ensino é sempre lúdico e tem a vantagem que disseminam também conhecimento para seus pais em casa. Estou apaixonada pelo projeto, é algo que há muito tempo queríamos fazer. E quanto mais jovens tiverem conhecimento financeiro, melhor será o futuro do Brasil”, comenta Carol Paiffer.
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