A balança comercial de Sergipe teve um déficit de US$ 118,2 milhões em 2015. Enquanto as exportações totalizaram US$ 95,6 milhões, as importações somaram US$ 213,8 milhões. A conclusão é do Centro Internacional de Negócios – CIN/SE da Federação das Indústrias de Sergipe (Fies), com base nos dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Na comparação com 2014, o déficit comercial desse ano foi menor, pois, naquele ano, o saldo negativo superou os US$ 152,2 milhões.
A principal causa de tal resultado na balança comercial sergipana em 2015, foi a queda de 24,8% nas importações. Já que do lado das vendas ao exterior, houve um aumento na ordem de 22,7%. Ambas as variações são em termos absolutos, ou seja, sem levar em consideração a inflação do período, e em relação aos valores apurados para o ano de 2014.
Dentre os produtos importados, pelo estado no ano passado, destacam-se quatro, que foram responsáveis por 35,4% ou US$ 75,6 milhões das compras externas. O primeiro foi o diidrogeno-ortofosfato de amônio que somou US$ 28,4 milhões, seguidos das importações de trigo e misturas que chegaram a US$ 23,6 milhões e, por fim, as compras de coque de petróleo, que somou US$ 27,4 milhões.
Entre os principais fornecedores, verificou-se que 50 países venderam diversos produtos ao estado, mas merecem destaque os Estados Unidos, que vendeu US$ 35,5 milhões, seguido por Marrocos, com vendas de US$ 34,3 milhões, Argentina (US$ 25,2 milhões) e China (US$ 23,1 milhões).
Nas exportações do Estado, três produtos abarcaram 68,2%, ou US$ 65,2 milhões das vendas ao exterior. O suco de laranja, tradicional produto da pauta exportadora sergipana, obteve vendas de US$ 47,3 milhões, enquanto que outros sucos de abacaxi responderam por US$ 13,3 milhões.
As vendas do estado foram destinadas a mais de 60 países, podendo destacar a Holanda, com compras de US$ 54,6 milhões, Colômbia (US$ 5,8 milhões), Estados Unidos (US$ 5,4 milhões) e Rússia (US$ 2,2 milhões).
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