O governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, se reúne, nesta quarta-feira, 10, às 15 horas, com o vice-presidente da petroquímica Braskem, Roberto Bischoff, para dialogar sobre a possível vinda da empresa para o Estado. Isso porque existe a possibilidade da saída da Braskem de Alagoas. Ela atuaria em Sergipe explorando salgema e usaria parte da produção de gás. O encontro entre o empresário, que estará acompanhado de uma comissão, e o governador foi confirmado hoje à tarde, 9, pelo secretário de Comunicação Social, Sales Neto.
Recentemente, a Petrobras anunciou a descoberta de seis campos de gás natural e alimenta-se a esperança de que seja capaz de produzir 20 milhões de m³ por dia do produto.
A notícia deste encontro de Belivaldo com representantes da Braskem foi divulgada, inicialmente, pelo site Gazetaweb, mas, até então, não havia nenhuma confirmação oficial se essa reunião iria acontecer. O Gazetaweb diz que “o Governo de Alagoas cobra responsabilidade da indústria para que ela volte a operar, e possíveis indenizações das famílias prejudicadas pela sua atuação em Maceió, que teria provocado erosões em vias públicas e atingido imóveis”.
Segundo o site, o secretário da Fazenda de Alagoas, George Santoro, disse “que há interesse do estado em manter a empresa operando lá com responsabilidade e destacou inúmeras vantagens para a Braskem permanecer”.
A Gazetaweb informa, também, que “Sergipe propõe, entre as vantagens, matéria-prima barata a ser produzida a partir de 2023 no Estado. Além disso, a Braskem poderia contar com incentivo do Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI), que prevê que companhias interessadas em investir em Sergipe podem contar com uma redução de 92% no ICMS que teriam que recolher até 2032, revelou o secretário de Desenvolvimento de Sergipe, José Augusto Carvalho”.
Essa reunião será a primeira com a Braskem e, segundo a Gazetaweb, “ocorre logo depois de o Estado ter enviado um convite formal para a Braskem analisar uma série de vantagens oferecidas para que a empresa se instalasse por aqui. Entre as vantagens, segundo as assessorias do governador e da Braskem, estão o bom ambiente de negócios, a receptividade das autoridades em relação a novos investimentos, incentivos fiscais e disponibilidade abundante de matéria-prima”.
Criada em agosto de 2002 pela integração de seis empresas da Organização Odebrecht e do Grupo Mariani, a Braskem é, hoje, a maior produtora de resinas termoplásticas nas Américas e a maior produtora de polipropileno nos Estados Unidos.
Sua produção é focada nas resinas polietileno (PE), polipropileno (PP) e policloreto de vinila (PVC), além de insumos químicos básicos como eteno, propeno, butadieno, benzeno, tolueno, cloro, soda e solventes, entre outros. Juntos, compõe um dos portfólios mais completos do mercado, ao incluir também o polietileno verde, produzido a partir da cana-de-açúcar, de origem 100% renovável.
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