Por Rivaldo Frias dos Santos (*)
Em homenagem ao dia 22 de abril de 2025.
O nosso propósito ao escrever este poema é de levar um pouco do aprendizado diário decorrente de anos de estudos e pesquisas a aqueles que de uma forma ou de outra sentem a necessidade de aprimorar seus conhecimentos, levado pelo espírito de patriotismo e civilidade, desejando que sejam úteis a todos os leitores.“Deus Meumque Jus”
(“Deus é o meu Direito”)
Quinhentos e vinte e cinco anos estamos a comemorar
O grande feito português do descobrimento
Mais de cinco séculos que a nação vive a chorar
Tendo como companheiro apenas o tormento…
Os políticos sempre e sempre a nos enrolar
Só tratam do mole e fácil enriquecimento.
É tanta roubalheira que não dá para contar
E todas elas, por sinal, caem no esquecimento.
Regimes políticos, só para nos recordar
Cada um que passou enriqueceu correndo
Os que lá no poder estavam a governar
Enquanto o povo nunca saiu do sofrimento.
O povão não conseguirá seus dias melhorar
Enquanto der vez a político fraudulento;
Com fome e sem nada, sempre a acreditar
Que o governo lhe dará algum melhoramento.
Quanto mais tempo seus governantes lá ficarem
O povão cá viverá só de sofrimento
Os governantes gostam mesmo é de “turistar”
E do povão só quer distanciamento.
Assim Senhores, não dá para aguentar,
O povão está cansado de ser jumento,
Em seu papo não dá mais para acreditar,
Nem que por Deus, façam juramento.