Dando mais um passo em direção ao estreitamento de laços, a Câmara Portuguesa em Sergipe filiou-se ao Fórum Empresarial de Sergipe (FES) ontem, 27. O evento aconteceu no Hotel Vidam, em Aracaju, com a presença de autoridades e empresários de várias áreas. Durante o evento, o coordenador do Fórum, Alberto Almeida, atualizou os filiados sobre as tratativas realizadas no último dia 12, com o governador sergipano, Fábio Mitidieri, sobre estratégias de desenvolvimento e geração de emprego para o ano de 2023.
O presidente da Câmara Portuguesa em Sergipe, José Gabriel Beltrão, entende que é preciso pensar Brasil e Portugal para além fronteiras, visando o mercado europeu. “Estar aqui hoje é a prova de que nós, da Câmara, acreditamos nesta potencialidade do mercado sergipano, que tem um mundo a desbravar. Já estamos estruturando as nossas demandas e, unindo forças com o Fórum Empresarial de Sergipe, queremos mostrar que há muitos e bons caminhos a percorrer.”
O coordenador do Fórum, Alberto Almeida, falou sobre a filiação com bastante entusiasmo. “O nosso Fórum reúne as lideranças de setores importantes e a Câmara Portuguesa vem agora nos complementar com a equipe que tem. Representada pelo presidente José Gabriel, ela nos traz uma equipe jovem e com ideias inovadoras, dando ao Fórum a condição de se movimentar mais ainda, com a parceria entre os dois países. Ao terminar o nosso encontro, um turista e empresário argentino, que está hospedado aqui no hotel, perguntou do que se tratava a reunião e já fizemos uma ponte possivelmente promissora”, destacou.
José Gabriel destacou ainda que a Câmara Portuguesa abrirá portas não apenas para Portugal, mas para toda a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). “Serviremos de ponte entre os pequenos, médios e, até mesmo, grandes empresários, dentro dos quatro pilares de atuação da Câmara: comércio, serviços, indústria e turismo. Nosso objetivo é gerar conexões para aprendizado, networking e negócios com todos os países lusófonos, isto é, que têm a língua portuguesa como idioma oficial, estando a maioria deles no continente africano”, concluiu.