Policiais da Coordenadoria de Operações de Recursos Especiais (Core), de Feira de Santana, juntamente com policiais sergipanos, prenderam o casal Manuel Borges Júnior, 43, o “Sargento”, e Jacilene Guerra Silva Borges. Eles são acusados de liderar uma quadrilha de tráfico de drogas que movimentava R$ 3 milhões com a venda de cocaína pura para Feira de Santana. Eles chegaram a oferecer R$ 100 mil aos policiais para não serem presos, mas foram autuados, também, por corrupção ativa.
A prisão do casal aconteceu na quinta-feira, no final da tarde, no povoado Colônia 13, em Lagarto, mas só foi divulgada hoje, 5. Eles estavam no laboratório de refino de drogas que montaram naquela cidade.
De acordo com o diretor da Core, Ricardo Porto, a Polícia Civil da Bahia prendeu seis pessoas em Feira de Santana no último dia 30 de março. Os investigados apontaram o fornecedor como sendo baiano.
O Departamento de Inteligência do Core foi acionado e chegou à autoria do fabricante da droga. Durante a abordagem no local, onde era fabricada a droga conhecida como benti, uma mistura de cocaína com outras substâncias, foram encontrados cocaína, ácido bórico, anestésico e uma prensa.
O casal confessou a prática do crime e informou que estava distribuindo diretamente o entorpecente para Feira de Santana. Manoel e Jacilene foram autuados por tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse de maquinário usado para a manipulação de drogas, crimes previstos no artigo 33, parágrafo primeiro, inciso primeiro e artigos 34 e 35 da Lei 11.343.
A investigação coordenada pela DTE/Feira de Santana foi iniciada após a apreensão de R$ 364 mil em espécie dentro de um táxi, em dezembro de 2018, por guarnições da PM de Feira. (Relembre aqui)
“Sargento era tio de Rafael, outro líder do tráfico em Feira de Santana, que terminou morrendo em confronto com equipes da COE da Bahia em janeiro de 2017. Importante salientar o trabalho da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) de Feira de Santana e o apoio da Superintendência de Inteligência da SSP. Podemos afirmar que o núcleo central da quadrilha, com seu líder e comandos secundários, foi desmontado. O trabalho continua, pois sabemos das possibilidades de encontrarmos mais entorpecentes e armas”, enfatizou o diretor do Draco, delegado Marcelo Sansã.
Com informações do Acorda Cidade
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