sexta-feira, 22/11/2024

Articulistas

Carta ao meu avô

Oi vô,  como está você? Hoje é um dia diferente. Ando pensando muito nos que já se foram e também quando e como partirei desta vida. Várias reflexões dominam minha mente hoje. Depois de uma noite mal dormida acometido de um torcicolo, levanto-me da cama logo cedo, almejando ansiosamente alguma amostra grátis de qualquer analgésico que me permitisse virar a …

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Novembro Azul e campanhas nas empresas

Inicialmente concebido em 2003 na Austrália, o Novembro Azul é uma campanha que visa a conscientização do câncer de próstata, um dos mais populares e perigosos para o público masculino. Dito isso, com o passar dos anos surgiu a importância de agregar ideias para o Novembro Azul dentro das empresas, ajudando assim,  mais pessoas a se conscientizarem dos riscos, aprenderem …

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O sabor da vida

“Viva como se fosse morrer, porque você vai!”, frase imperativa escrita em letras garrafais, estampada em uma camiseta branca que ganhei de presente. Visto com prazer. Presente de uma amiga querida, que conhece minha visão de vida… e da morte. Sempre fui fascinado pela finitude da vida. Por mais que você tenha dinheiro, beleza, saúde, prestígio, tudo acaba. Isso é …

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As bandeiras e as camisas são nossas

Luciano Correia

Por Luciano Correa (*) Resgatei hoje do fundo de uma gaveta minha camisa da Canarinha, a seleção que sempre foi um dos poucos traços de união dos brasileiros, num país onde o conceito de Nação, desgraçadamente, só se manifesta nos gramados pebolísticos. Do quase nada de acerto dos bolsonaristas, uma delas foi a valorização de alguns símbolos. Por onde andei, …

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Sobre berços e memória: o testemunho de Selbor

Demora muito para a gente nascer de verdade – se é que nascemos de mentirinha algum dia. Eis o lugar ao qual chegamos quando se termina de ler Satolep, de Vitor Ramil: o berço. O Barão de Satolep, travestindo-se de Selbor, fotógrafo que resolve voltar a respirar seus natalícios caminhos após 20 anos de sumiço pelo mundo, envereda-se por um …

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Mentira, família, escola, sociedade e explosão do ódio   

Pinóquio

Até duas décadas mentir atentava contra a honra e dignidade na vivência humana. Chamar alguém de mentiroso era ofensivo. Mentiroso não tinha crédito na população. Assim se dizia “o que ele fala não se escreve”. Sinceridade era virtude exemplar, lealdade, franqueza, era critério de qualidade pessoal. Muitos ainda assim consideram. Hoje, com o advento de ferramentas nas redes sociais, mentira …

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Carlos Elpídio Prado, diretor de marketing da Ancev: “Os nossos escritórios são propulsores de negócios, esse é o nosso DNA”

Carlos Elpidio: “A coluna Ócio Criativo, nasce para hackear a criatividade e impulsionar a produtividade"

Há 19 anos surgia em Aracaju o primeiro escritório virtual e hoje eles somam mais de 50, em todo o Estado, e com perspectivas de crescimento. Passado o período da pandemia que, obrigatoriamente, deixou as pessoas em casa com medo de serem contaminadas pelo vírus, o segmento de escritório virtual e coworking renasceu. Este renascimento tem sido tão significativo, que …

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Viva a liberdade… sempre com responsabilidade

liberdade

A tão desejada liberdade, repetidamente comentada nos últimos tempos na imprensa, nas mídias sociais, em casa, entre amigos nos bares e restaurantes e colegas no trabalho, aparentemente uma palavra de fácil tradução, vemos que, na prática, seu senso amplo leva-nos a interpretá-la muito mais de acordo com os interlocutores, o espaço no qual estes estão inseridos, o momento em que …

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Brasil na encruzilhada

Recentemente ocupei o nobre espaço deste jornal para falar das eleições presidenciais, que estão indo para o segundo roud no próximo dia 30 de outubro. Dei o título de “Chorumelas” ao artigo; falei sobre as questiúnculas de uma campanha sem propósitos, nem propostas de mudança, planos e metas para o futuro. Somente luta pelo poder. Na noite de domingo, 16/10, …

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Evite discussões que não levam a nada; exercite a prudência e a tolerância

cão

Num final de tarde, o cidadão vai passear com a sua cadela de estimação pela rua. E o que era um ato civilizado de não querer sujar a cidade, transformou-se numa discussão inócua, mas nem por isso contundente. O dileto cidadão foi jogar as fezes do cachorro num tonel de lixo por entender que aquele seria o local mais apropriado …

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