A cesta básica de Aracaju teve uma alta em novembro de 0,2%, ficando em R$ 341,09, na comparação com outubro. Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócios Econômicos (Dieese) que, mensalmente, faz a pesquisa. Além de Aracaju, outras três capitais registraram alta: Natal (1%), Recife (0,6%) e Maceió (0,4%). Entre as capitais que apresentaram redução no preço da cesta básica, as maiores retrações foram verificadas no Rio de Janeiro (-3,2%), Belém (-2,3%) e Brasília (-2,1%).
Na comparação com o mês de novembro do ano passado, houve redução no valor da cesta básica, em todas as capitais, em Aracaju a redução foi de 7,4%, entretanto a maior retração foi registrada em Campo Grande, ficando 14,4% abaixo do registrado no ano anterior, e a menor retração foi observada em Porto Alegre, ficando 5,3% menor.
Dentre as capitais brasileiras pesquisadas, no mês de novembro, a cesta básica de Aracaju registrou o sexto menor valor do país. O menor valor da cesta foi registrado em Salvador (R$ 315,98), já o maior valor foi verificado em Porto Alegre (R$ 444,16).
Houve queda nos preços de apenas dois produtos da cesta básica aracajuana, na comparação mensal (outubro/2017), o feijão e a manteiga, que ficaram 6,7% e 0,4%, abaixo do registrado no mês anterior, respectivamente. Entre os produtos que apresentaram as maiores elevações estão o tomate (3,7%), o café (2%), o açúcar (1,6%) e o leite (1,4%). O preço do tomate aumentou apenas em seis capitais pesquisadas, tendo maior tendência de queda, assim como o café. Já o leite apresentou alta em oito capitais, enquanto o açúcar apenas em quatro.
Na comparação anual, novembro do ano passado, apenas cinco produtos da cesta básica de Aracaju tiveram elevações nos preços, a maior alta foi observada na manteiga, que ficou 27,1% mais cara. Outras elevações foram observadas nos preços da farinha (18,6%), do café (16,3%), da banana (14,7%) e do óleo (4,6%). Entre os produtos que tiveram seus preços reduzidos, em relação ao mês de novembro do ano passado, estão: o feijão (-51,9%), o leite (-22,6%) e o tomate (-17,3%), variações em termos nominais, sem considerar a inflação no período.
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