Por Manuel Luiz Figueiroa (*)
Essa frase encontra-se inscrita no santuário de Delfos, na Grécia antiga, tendo sido difundida pelo filósofo Sócrates.
Conhecer a si mesmo já é o primeiro passo para o controle das paixões, do combate ao vício e dizer não ao crime.
Vaidade, sentimento presente em todos, que segundo o Google, é a qualidade do que é vão, vazio, firmado sobre aparência ilusória. A vaidade exacerbada afasta as pessoas dos princípios de simplicidade, levando-as a comportamentos de menosprezo ao próximo. Esta é uma paixão que deve ser controlada.
Prática do uso do tabaco, hábito que queima dinheiro, prejudica a saúde, incomoda aos não praticantes. Todos os adeptos ao fumo sabem que seu hábito é prejudicial, mas por algum motivo incontrolável persistem nesse vício. Esse é um hábito que deve ser combatido.
Não, não e não aos maus tratos que a sociedade impõe à mulher. Não ao crime de um modo geral.
Perseguir o autoconhecimento tem o mesmo efeito do olhar do piloto, em voo visual, para um ponto no horizonte que quanto mais a aeronave se aproxima, mais aquele se afasta. É uma aproximação do horizonte, inatingível; mas o que o piloto procura não é atingir o horizonte, e sim manter a rota segura para o seu destino.
Da mesma forma que o piloto tem convicção de que nunca atingirá o horizonte, apesar de saber que esse procedimento é garantidor de uma rota desejada, o homem, como criatura, deve praticar a arte real do seu autoconhecimento, incessantemente, enquanto vida houver, na edificação do seu templo espiritual.
A busca desse conhecimento estende-se pela compreensão do universo na criação do Grande Arquiteto do Universo.
As teorias profanas da criação do universo são:
Das teorias expostas, nenhuma delas argumenta o começo de tudo, por esta razão e pelo convencimento da cristandade, tem-se em Gêneses.
Deus cria os céus e a terra em seis dias.
Primeiro dia: “haja luz e a luz é separada da escuridão”;
Segundo dia: “faça-se um firmamento no meio das águas e haja separação entre as águas”;
Terceiro dia: “apareça a parte seca com as suas espécies”;
Quarto dia: “haja luzes no céu que façam separação entre o dia e a noite”;
Quinto dia: “produzam as águas de enxames de seres viventes e voem as aves acima da terra no firmamento do céu”;
Sexto dia: “produza a terra seres viventes segundo as suas espécies – animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo as suas espécies. Façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra”.
Sétimo dia: Deus descansa e abençoa o sétimo dia.
A necessidade da presença dos Deuses sempre esteve presente na existência da humanidade:
4. Para os africanos Iemanjá, Oxum, Xangô, Oxalá, Oxóssi e Exu.
5. O Deus cristão é uno no sentido do monoteísmo, todavia, subsiste em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
Convém esclarecer que as palavras escritas sofrem mutações no tempo, tendo significados diferentes e, ainda, transmitem emoções e compreensões que dependem do momento vivido por cada leitor. Em Genesis não é diferente, entretanto, o que se persegue é a compreensão da criação e este foco tem se mantido por toda a existência da humanidade.
Isto posto, conhecendo-te a ti mesmo, conheces o universo e os Deuses porque tu fazes parte deste universo e o teu Deus está em si mesmo. Buscar o autoconhecimento é viajar por dentro do seu ser e investigar as profundezas do pensar tendo por foco o horizonte, inacessível, que conduzirá o viajante pelo caminho da vida. Desta forma não se vislumbra nenhum antagonismo entre as teorias expostas e os registros da criação em Genesis.
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