A cesta básica de Aracaju registrou um aumento de 5,1% com o valor de R$ 468,79. Os componentes da cesta que tiveram as maiores altas nos preços foram café em pó (+13,27%), o quilo do feijão tipo carioquinha (+9,53%) e açúcar (+8,39%). Os dados são do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base na Pesquisa Nacional da Cesta Básica e analisados pelo Boletim Econômico de Sergipe.
Além de Aracaju, as maiores alta também aconteceram em Natal (+2,8%), Curitiba (+0,8%), Belém (+0,5%) e Campo Grande (+0,3%).
Em termos relativos, na comparação com março do ano passado, verificou-se aumento de 20,1% no valor da cesta. No comparativo com fevereiro, observou-se aumento de 5,1% no custo do conjunto de alimentos essenciais.
No mês analisado, levando-se em consideração a comparação com o mês anterior (fevereiro/2021), observou-se queda no valor da cesta em quase todas as capitais pesquisadas, com destaque para Salvador (-3,7%), Belo Horizonte (-3,1%), Rio de Janeiro (-2,7%), São Paulo (-2,1%) e Vitória (-2,0%).
Em relação a março de 2020, observou-se aumento no valor da cesta básica em todas as capitais. Nessa comparação, as capitais que apresentaram altas mais significativas foram Porto Alegre (+28,4%), Curitiba (+24,0%) e Belém (+23,2%),
Em termos absolutos, a capital com a cesta mais cara, no mês analisado, foi Florianópolis (R$ 632,75), seguida por São Paulo (R$ 626,00) e Porto Alegre (R$ 623,37). Já as capitais com as cestas mais baratas foram Salvador (R$ 461,28), seguida de Recife (R$ 461,33) e Aracaju (R$ 468,79).
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