Os delegados da Polícia Civil de Sergipe poderão “adotar medidas enérgicas”, a partir do dia 22 de julho, caso o Governo do Estado não pague os salários da categoria integralmente até o dia 21. Hoje, 18, o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol), Paulo Márcio Ramos, divulgou uma nota pública manifestando “indignação com a decisão do governo em parcelar os vencimentos, sob a justificativa de falta de recursos financeiros suficientes pra o pagamento integral da folha dos servidores públicos”.
Segundo a nota, o Governo sequer “estabelece uma data para a quitação, o que tem causado grande apreensão, insegurança e preocupação em toda a categoria”. Paulo Márcio diz que já vem mantendo diálogo com os chefes dos poderes executivo, legislativo e judiciário, “a fim de encontrar alternativas que reestabeleçam o quanto antes a normalidade no pagamento, sem prejuízo de adotar medidas mais enérgicas caso o Governo não proceda à integral quitação das dívidas salariais até o próximo dia 21.”
Se os salários integrais não tiverem sido depositados nas respectivas contas dos delegados, no dia 22, eles farão uma assembleia para deliberar pela “adoção de medidas mais enérgicas com vistas ao cumprimento e observância de seus direitos”.
O Governo do Estado divulgou uma nota, agora há pouco, informando que o complemento salarial de junho será pago no dia 21 para os servidores da ativa e dia 22 para aposentados e pensionistas.
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