O economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos (Dieese), Luiz Moura, disse que a Medida Provisória (MP) da Liberdade Econômica não pode vir disfarçada de escravidão. “Eles [os parlamentares] não fazem uma legislação para se folgarem no sétimo domingo, mas fazem isso para os trabalhadores”, criticou o economista. Hoje à tarde, a folga caiu para o quarto domingo. Moura espera que a MP não seja aprovada nos itens que prejudicam o trabalhador.
“Os nossos parlamentares deveriam pensar muito antes de legislarem em causa própria. A reforma da previdência é exemplo típico disso. Mudou para a maioria da população, mas a previdência deles continua com regras extremamente favoráveis. Para eles, pode. Para a maioria dos trabalhadores, não”, lamentou o economista.
Hoje, 13, o deputado estadual, Francisco Gualberto, criticou a MP da Liberdade Econômica e disse que o país vive o seu pior momento político, social e econômico dos últimos 50 anos. “Estamos vivendo um momento de retrocesso, atraso e conservadorismo”, afirmou.
“Gualberto criticou também a carteira de trabalho digital, outro item da MP, que será emitida pelo Ministério da Economia. “Só pode ser um homem doente. Fez isso para não citar o Ministério do Trabalho, que tem como uma de suas funções justamente emitir esta carteira dos profissionais. Em todos os governos foi assim”, lembrou.
“E isso foi noticiado pelas grandes empresas de comunicação do Brasil como se estivessem anunciando algo importante para a economia brasileira, para as relações de trabalho e para a geração de emprego. Mas vivemos um massacre. E eu não acredito na sanidade mental do presidente Bolsonaro. Basta ver como ele se pronuncia. E quando terminar o governo Bolsonaro, ao passar do tempo com esse louco na presidência da República, vamos assistir a uma profunda bagaceira neste país”.
De acordo com Francisco Gualberto, o Brasil está voltando ao período da escravidão, com a diferença de que agora está blindada e enfeitada pelas desinformações da grande imprensa e da elite mais perversa que há no mundo. Além disso, está sendo governado por uma pessoa sem noção do cargo que ocupa.
“É um homem sem total noção do que é dirigir uma Nação. Chega a ser irresponsável. Independente de questão partidária e ideológica, por onde se olha a gente vê que esse país está sendo desmontado. Lamentavelmente. Acima de tudo, vivemos o momento do cinismo, da desfaçatez. Comecei a ter nojo de determinadas pessoas que defendem esse momento. Não posso negar o meu sentimento”, desabafou Gualberto.
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