O piloto de Formula I, Ayrton Senna, poderá ser primeiro esportista, cujo nome irá constar no Livro dos Heróis da Pátria. A proposta foi feita, hoje, 18, pelo senador Eduardo Amorim (PSC-SE). Esse livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na praça dos Três Poderes, em Brasília, e homenageia os brasileiros que se destacaram na defesa e na construção da história nacional.
Amorim espera, agora, a designação de relator na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Em uma década, Ayrton Senna teve 41 vitórias em grandes prêmios da Fórmula 1 e conquistou os títulos mundiais de 1988, 1990 e 1991.
A morte do piloto em maio de 1994, durante o GP de San Marino, causou uma comoção nacional pouco vista na história do país. Para o senador Eduardo Amorim, Senna é um exemplo de superação.
O monumento foi patrocinado pela Fundação Bradesco e doado ao governo brasileiro em 7 de setembro de 1986, durante a gestão de José Sarney. Como não se trata de um mausoléu, o termo correto para designar o monumento deveria ser “cenotáfio”, significando um memorial fúnebre erguido para homenagear alguma pessoa ou grupo de pessoas cujos restos mortais estão em outro local ou estão em local desconhecido.