Encerrados os prazos legais para formalização dos candidatos, coligações e demais rituais legais para as “quase” eleições gerais de 02 outubro próximo, e, estimulado por iniciativas importantes de líderes empresariais, destaco os posicionamentos públicos de Walter Schalka, principal executivo da gigante de papel e celulose Suzano, que, reiteradas vezes, vem conclamando as lideranças empresariais a ter papel ativo nas discussões políticas especialmente para contribuir na definição do plano estratégico do País, e conclui que finalmente ‘caiu a ficha’ do setor produtivo em relação à política.
Signatário da carta de defesa da democracia afirma que o Brasil está sem direcionamento em diversos temas, desde a questão ambiental até a educação. Por isso, ele defende o fim da polarização e cobra o debate de temas relevantes. “Temos de buscar a pacificação do Brasil, a volta da esperança e a reunificação das famílias e de grupos de WhatsApp, em vez da polarização que estamos vivendo”, diz Schalka.
Eis os principais pontos defendidos por Schalka que, segundo ele, devem nortear a participação dos empresários nos debates políticos, pois precisamos discutir os problemas reais que o Brasil tem:
Tomo liberdade de sugerir também:
Enfim, precisamos de soluções estruturantes, sair da discussão pequena de um contra o outro e construir uma solução pró-Brasil.
Assim, amigos, esta é a hora. E como bem diz Schalka, “nossos votos são iguais aos das demais pessoas. Mas podemos ser líderes de opinião e colocar claramente (nossos posicionamentos) para todos os brasileiros” e ouso dizer a todos os sergipanos que nosso engajamento e posição clara nas opções de voto podem definir nosso futuro e das gerações vindouras.
“Os empresários não podem se omitir da política” – Walter Schalka
“… mesmo não tendo espaço para atuação na política partidária, o empresário tem que se posicionar claramente, pois os políticos têm que ser gente de bem” – Raymundo Juliano
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O texto acima é minha livre interpretação dos artigos citados abaixo, portanto pode não refletir exatamente a mensagem dos autores ou entidades.
Fontes de pesquisa:
(*) Juliano Cesar Faria Souto é estanciano, 58 anos, administrador de empresas graduado de Faculdade de Administração de Brasília com MBA em gestão empresarial pela FGV. Atua como sócio Administrador da empresa Fasouto no setor atacadista distribuidor e autosserviço. Líder empresarial exercendo, atualmente, o cargo de vice-presidente da ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores.
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