Representantes de diversos segmentos empresariais de Sergipe devem entregar, amanhã, 27, um documento ao governador Belivaldo Chagas, com as aspirações da categoria, em virtude dos problemas econômicos causados pela pandemia do coronavírus. “Estamos preparando um documento com as demandas de toda classe empresarial, algo bastante estruturado”, disse o economista Rodrigo Rocha, superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES),um dos participantes da reunião.
A reunião, capitaneada pela Federação do Comércio de Sergipe (Fecomércio) aconteceu na quarta-feira, teve como objetivo ouvir toda a cadeia produtiva e, daí, apresentar um documento único. Os empresários tiveram o suporte de advogados para que todas a sugestões sejam possíveis de serem atendidas pelo poder público.
O sinal vermelho do empresariado ficou em alerta depois que o governador Belivaldo Chagas publicou um decreto, no dia 24, estendendo, até o dia 17 de abril, o fechamento dos estabelecimentos comerciais e de órgãos governamentais, com exceção dos serviços essenciais. Antes do decreto, a expectativa dos empresários era que tudo voltasse à normalidade no dia 27, amanhã.
Participaram da reunião convocada pela Fecomércio, representantes da FIES, Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Ascese), lojistas dos shoppings, Federação da Agricultura, construção civil, supermercadistas, atacadistas, hotelaria, turismo, bares e restaurantes, serviços, fórum empresarial, dentre outros.