Pedidos de justiça e muita comoção. Assim foi o sepultamento do designer de interiores, Clautenis José dos Santos, 37, morto por policiais civis durante uma suposta blitz, ocorrida no bairro Santos Dumont, na segunda-feira à noite. Enquanto o corpo do rapaz era enterrado, na Barra dos Coqueiros, a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Tereza Simony, dizia em entrevista coletiva que o caso, a princípio, não está sendo tratado como “um erro policial”.
Mas o dogma da infalibilidade da polícia, algo que para os religiosos só pertence supostamente ao papa, não convence ninguém. Familiares, amigos e testemunhas do caso, acreditam na desastrada e falível ação dos três policiais. Uma testemunha afirmou que depois da saraiva de tiros contra o carro, um policial teria dito que “matamos o cara errado”.
No sepultamento, todos foram unânimes em dizer que Clautenis não tinha envolvimento com a criminalidade, assim como seu amigo e o motorista do aplicativo Uber. Essa informação de que todos são cidadãos de bem, já foi confirmada pela polícia.
Os três policiais envolvidos no crime, que não tiveram ainda os nomes revelados, pediram para ser afastados. A delegada Tereza Simony disse que a investigação está sob sigilo. Ao contrário do que ocorreu no Rio de Janeiro, onde militares do Exército mataram um homem por engano e já estão presos, em Aracaju, os policiais civis continuam livres.
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