No dia 05 de dezembro, a Federação das Indústrias de Sergipe (FIES) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/SE), em parceria com a GA Ambiental, realizaram o Workshop “Por dentro da indústria”, com palestrantes da área de Economia e Política Ambiental. Com 120 inscritos, o Workshop levou informação de qualidade de forma gratuita pela instituição. Estavam presentes personalidades da indústria, economista, advogados e gestores ambientais.
A primeira palestra foi apresentada pelo economista e superintendente do IEL/SE, Rodrigo Rocha, que abordou a competitividade e produtividade na indústria, enfatizando principalmente a importância da inovação nas empresas. “Inovar é preciso, é quem vai definir o futuro de pessoas, carreiras e de empresas. Sempre tivemos inovação na história da economia. O grande problema é que estamos acelerando em uma velocidade que as pessoas não estão acompanhando. O grande desafio é enxergar essa velocidade e conviver dentro desse ambiente”, explicou o economista.
Em seguida, foi a vez de Gabriela Almeida, gestora ambiental da GA Ambiental, que demonstrou exemplos concretos de empresas que falham na hora de adotar, de fato, uma política ambiental com medidas de sustentabilidade – que também são econômicas. De acordo com Gabriela, “o que é fundamental na indústria é conseguir reduzir custos, mantendo a integridade, a segurança e a qualidade ambiental do seu negócio”.
Iniciando os debates na seara tributária, a advogada Laura Figueiredo, consultora na XP Group, explanou um pouco sobre recuperação tributária. A advogada afirmou que, em termos de recuperação tributária, o Sul e Sudeste tem um histórico de grande competitividade, uma vez que as empresas estão mais antenadas, ligadas a uma boa gestão tributária. “Por outro lado, nos últimos cinco anos, principalmente pós-pandemia, o Nordeste começou a subir consideravelmente seu índice de recuperação tributária no auge das empresas de Sul e Sudeste. Mas como que isso aconteceu? Pela dor. A pandemia forçou as empresas do nordeste a tomarem uma atitude em relação à recuperação tributária”, relatou com entusiasmo Laura.
O gerente-executivo de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles, veio de Brasília para atualizar os presentes sobre a Reforma Tributária que está transitando no legislativo. “A grande vantagem da reforma é aumentar a competitividade da indústria brasileira. Por quê? Porque o sistema tributário agora é cheio de distorções que, na competição com a China e com outros países, a indústria brasileira perca. E a reforma ainda tem outros aspectos como, por exemplo: a população vai saber exatamente o que está pagando ao consumir determinado bem ou serviço, além do desenvolvimento regional”, constatou o especialista.
De forma muito rica e didática, o Workshop tratou de temas engajados com as necessidades da indústria nacional e sergipana. Para 2024, novos temas serão abordados em uma nova edição, que já começa a ser planejada pela Federação das Indústrias e seus parceiros.
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