Com o objetivo de ampliar os trabalhos filantrópicos, a Loja Maçônica Clodomir Silva convidou duas profissionais – a psicopedagoga Keilla Passos e a psicóloga Andreia Ramos Santos – para atender pessoas carentes que precisarem de uma atenção nesse segmento. Com pós-graduação em educação especial e autismo, Keilla decidiu se especializar para cuidar melhor da filha autista. Andreia, psicóloga formada na Universidade Estácio, está animada para o trabalho filantrópico.
“Minha luta é pela inclusão social dos autistas”, afirma Keilla Passos que, atualmente, atendente gratuitamente três crianças em uma das salas disponibilizadas pela Loja Maçônica Clodomir Silva. “Vejo que muitas crianças precisam de tratamento e muitas mães não têm plano de saúde. Estudei psicopedagogia para ajudar minha filha e como muita gente me procura, abri o espaço”, explicou. Além do trabalho voluntário, Keilla também faz atendimentos particulares.
A OMS (Organização Mundial da Saúde), subordinada à ONU, estima que em todo o mundo, uma em cada 160 crianças tem autismo.
Keilla tem pouco mais de um mês atendendo na Clodomir Silva. Os dias e horários de atendimento são os seguintes: terças e quartas-feiras, das 13 às 17 horas; quintas e sextas-feiras, das 8 às 12 horas.
Hoje foi o primeiro dia de trabalho da psicóloga Andreia Ramos nas instalações da Clodomir Silva. Ela atenderá às terças e quartas-feiras, das 8 às 13 horas, e às quintas, das 13 às 17 horas. Assim como Keilla, faz atendimentos particulares, mas ela está se adequando para o trabalho filantrópico da Loja Clodomir Silva.
A psicóloga trabalha ainda em outra clínica particular, administra sua conta no Instagram: psiandreiaramos e ainda faz atendimento online de casa. “Trabalho com uma abordagem humanista (ludoterapia), que é a forma das crianças se expressarem através dos brinquedos.
O venerável mestre da Loja Clodomir Silva, Wolney de Melo Dias, explicou que ao trazer a psicóloga e a psicopedagoga para a família maçônica oferece uma oportunidade às crianças portadoras de autismo para estudo. “Hoje há uma grande deficiência das escolas públicas em aceitarem crianças autistas”, disse. “E muitas mães não querem admitir que os filhos são autistas”, completa a psicopedagoga Keilla.
“A Loja Clodomir abriu as portas para este projeto juntamente com um trabalho na área de Psicologia para atender a comunidade que necessita desse acompanhamento médico, devido ao momento de fragilidade que estamos passando com a covid-19. Temos observado que nas famílias têm crescido os problemas psicológicos. A loja, sensibilizada, convidou essas duas profissionais para contribuírem com as pessoas menos favorecidas”, frisou Wolney de Melo Dias.
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