A segurança do público que está indo todas as noites para o Forró Caju tem sido uma prioridade nas ações da Prefeitura de Aracaju. Para reforçar o patrulhamento, a Guarda Municipal de Aracaju (GMA), vinculada à Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), tem atuado nas imediações do evento com o auxílio do Grupamento de Operações com Cães (GOC). A ação tem um caráter preventivo e repressivo, visando coibir o tráfico de drogas no local da festa.
Todas as noites, antes mesmo da abertura dos portões, as equipes da Guarda Municipal fazem o patrulhamento com o auxílio de quatro cães farejadores, sendo duas cadelas da raça pastor alemão, um rottweiler e um pastor-belga Malinois. Todos eles são devidamente treinados em um canil da própria administração municipal, e através do olfato, conseguem identificar drogas escondidas nos mais diversos locais.
De acordo com o coordenador do Grupamento de Operações com Cães (GOC), supervisor Ayslan Albert Alves, a presença de um cão-detecção geralmente inibe qualquer tipo de acesso a entorpecentes ou até mesmo a comercialização de drogas na região da arena. Ele explica que os cães têm dado, cada vez mais, assertividade na filtragem do ambiente de uma forma geral, buscando a presença de drogas e armas de uma forma geral.
“A atuação não é dentro da arena. Nosso foco de trabalho são os vendedores concessionários que estão na arena. Então, anteriormente à abertura dos portões, a gente está fazendo a fiscalização já para inibir qualquer possibilidade de algum deles estar atuando junto com o tráfico de drogas”, disse.
O coordenador destaca que esse tipo de busca gera menos incômodo nas pessoas e, ao mesmo tempo, dá celeridade no processo de busca por entorpecentes. Segundo Ayslan, nessas últimas cinco noites do Forró Caju não foi encontrado nada substancial durante os patrulhamentos com os cães. Para ele, a atuação com os cães farejadores tem tido um impacto muito positivo.
“A sensibilidade olfativa deles vai muito além da nossa. Temos cerca de oito milhões de células olfativas, já os cães têm cerca de 220 milhões a mais. Nada passa despercebido ao olfato do cão. Então a gente vê a contribuição substancial que o trabalho com eles vem resultando na repressão ao tráfico de drogas, principalmente em logradouros públicos de uso comum, nos eventos, praças, terminais. E sempre que chegamos nos locais com os cães, as pessoas que estão em atitudes suspeitas ou que têm uma má intenção, já se alertam e saem do local”, afirmou.
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