Durante a entrevista coletiva, hoje pela manhã, 19, o diretor da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Roberto Silva, convidou a sociedade a participar do ato, pois entende que o Brasil pode sofrer um golpe. “A direita que perdeu a eleição, não admite essa derrota e está ameaçando o processo democrático”. O vice-presidente da CUT, Plínio Pugliesi, diz que o ato será “um encontro de demandas populares do conjunto da classe trabalhadora, com pautas que afirmam a democracia e os direitos, diferente das manifestações que tentam pregar o retrocesso, desrespeitar a democracia e violar as leis”, numa referencia aos atos de domingo passado.
Maçonaria – A Frente Sergipana Brasil Popular também distribuiu um manifesto onde reafirma a tentativa de golpe contra a presidente Dilma. “Nunca se viu o que está se vendo agora: a tentativa, por parte do presidente da Câmara dos Deputados, às vezes em conluio com o presidente do Senado, de usurpar os poderes presidenciais e impor ao país uma pauta conservadora que não foi a vitoriosa nas eleições de 2014”.
O manifesto diz, ainda, que “os inconformados com o resultado das eleições ou com as ações dos mandatos recém-nomeados têm todo o direito de fazer oposição, manifestar-se e lançar mão de todos os recursos previstos em lei. Mas consideramos inaceitável e somos contra as contínuas tentativas de setores da oposição e da mídia, que buscam criar, através de procedimentos ilegais, pretextos artificiais para a interrupção da ilegalidade democrática”.
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