Nesse final de semana (6 e 7) e no próximo (13 e 14) shoppings, lojas do comércio, bares e restaurantes em todo o Estado não poderão funcionar. Também estarão suspensas, amanhã, 5, a partir das 18 horas, a realização de qualquer evento e a venda de bebidas alcoólicas. Só estará permitido o funcionamento de serviços essenciais. As medidas foram anunciadas pelo governador Belivaldo Chagas, após reunião do Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae) para avaliar o cenário epidemiológico pós-carnaval e a projeção para as próximas semanas.
De amanhã até o dia 21 fica proibida, em todo o Estado, “a realização de quaisquer eventos (festivos, técnicos, corporativos, sociais, culturais, esportivos, comemorativos) que impliquem em aglomeração de pessoas, em ambientes públicos ou privados de uso comum, a exemplo de ruas, avenidas, praias, praças, parques, clubes sociais, centros recreativos e culturais, teatros, auditórios, hotéis, bares, restaurantes e similares, inclusive os eventualmente autorizados”. Leia aqui a RESOLUÇÃO 04.03.2021 GOVERNO DE SERGIPE
Embora tenha comentado na semana passada que não descartaria um toque de recolher, Belivaldo Chagas preferiu não usar esse termo, mas sim em falar “medidas restritivas”. Lamentou que os casos da doença tenha aumentado bastante, assim como o número de óbitos. “Nós chegamos no início do ano a ter uma ocupação de 317 pacientes internados, ontem nós fomos a 425. Os leitos de UTI e enfermaria da rede privada estão entrando em colapso. A rede pública está com ocupação de 60%. Mas qual o grande risco? Você, cidadão que tem plano de saúde, e recorre à rede privada, daqui a pouco não vai encontrar espaço na privada e vai ter de procurar a rede pública”. “São dois sábados e dois domingos de sacrifício e não será o fim do mundo, mas pode contribuir para redução de casos”, completou.
No serviço público, volta o horário corrido das 7 às 13 horas. Quanto ao funcionamento das escolas, isso será discutido na reunião do Comitê na próxima semana.
O governador voltou a afirmar que os prefeitos dos municípios que fazem divisa com a Bahia montem barreiras sanitárias. Ele contou que alguns jovens da Bahia, onde há toque de recolher, estão se dirigindo para municípios sergipanos para fazer festa, daí a necessidade dos cuidados sanitários.
Além disso, Belivaldo contou uma situação inusitada num município da região do Baixo São Francisco, onde um secretário de saúde não foi buscar as vacinas em Propriá porque estava “cansado” e só o fez oito dias depois. Apesar da insistência, o governador não disse em qual município ocorreu tal fato.
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