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Governo do Estado investe na geração de renda no campo por meio do incentivo a produtores e cultivos locais

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Em 2020 e 2021, mesmo com a pandemia da Covid-19, o Governo do Estado investiu em projetos para incentivar a expansão da economia rural. Foram cerca de R$ 20,5 milhões investidos para fortalecimento de diversas cadeias produtivas, como a do milho, além de investimentos na plantação da palma forrageira, citricultura e no melhoramento genético do gado, por exemplo, dentre diversas outras ações.

Em cada região, o governo busca identificar a vocação produtiva local e, a partir desses potenciais produtivos, investe no homem e na mulher do campo para que tanto a agricultura familiar quanto o agronegócio sejam fortalecidos e assim sejam gerados empregos e renda. A atuação do Estado nos mais diversos setores possibilita que Sergipe continue trilhando o caminho do desenvolvimento.

Citricultura beneficiada

É o que acontece com a recuperação de viveiros para citricultura, que recebeu R$ 150 mil em investimentos em 2021. Com foco na produção da borbulha de citros – tecnologia que utiliza pequenos brotos retirados de galhos de frutas cítricas isentas de doenças para produzir mudas de alta qualidade – , o Governo do Estado disponibilizou 500 mil borbulhas para viveiristas, para a produção de mudas e posterior distribuição aos citricultores dos 14 municípios que compõem a região citrícola: Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Itaporanga, Indiaroba, Itabaianinha, Lagarto, Pedrinhas, Riachão do Dantas, Salgado, Santa Luzia, Tomar do Geru e Umbaúba.

Além disso, o Governo do Estado também injetou R$ 126 mil no Programa de Avaliação de Análise de Solo. O objetivo da ação é identificar a capacidade que o solo tem de prover os nutrientes para plantas, garantindo a melhoria da produtividade das culturas. O programa acontece em 2 mil propriedades, localizadas em 28 municípios sergipanos, sendo 14 na região citrícola e 14 no semiárido, com a realização de aproximadamente 4 mil amostras de solo.

No semiárido são beneficiados Simão Dias, Aquidabã, Pinhão, Carira, Canindé de São Francisco, Poço Redondo, Porto da Folha, Monte Alegre, Nossa Senhora de Lourdes, Gararu, Itabi, Nossa Senhora da Glória, Tobias Barreto e Poço Verde. O Governo também realizou a distribuição de 90 toneladas de sementes de arroz, que resultou em R$ 500 mil em investimentos, beneficiando especialmente o Baixo São Francisco.

Entre 2020 e 2021, houve também investimentos de R$ 430 mil em IATF; R$ 723 mil em distribuição de raquetes de Palma Forrageira, R$ 1,8 milhão nos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e Leite (PAA-Leite), além de R$ 9 milhões em aquisição de equipamentos para a agricultura familiar. Outros R$ 7,8 milhões foram investidos no acesso à água, através de projetos como Dom Távora, Água Para Todos, Água Doce, bem como convênios com o Incra, MDR, Seias, Seagri e Cohidro. Os investimentos totalizam cerca de R$ 20,5 milhões.

Outros investimentos

Além destes R$ 20,5 milhões, o Governo do Estado continuou investindo no setor, nos últimos meses do ano, quando prorrogou o benefício que reduz a alíquota do ICMS do milho em grão de 18% para 2%. O incentivo está em vigor desde outubro de 2019, possibilitando que grandes e médios produtores tenham maior competitividade na comercialização do milho em grão.

A bacia leiteira do estado de Sergipe, que é a sexta maior em produtividade de leite no país, de acordo com dados divulgados em julho deste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também recebeu investimentos importantes. Neste mês de agosto, foi criado o programa Pró-Sertão Bacia Leiteira, que beneficia 3,7 mil famílias sergipanas, com investimentos que chegam a cerca de R$ 4,6 milhões.

Cerca de R$ 20,5 milhões foram investidos pelo Governo de Sergipe para o fortalecimento de diversas cadeias produtivas no estado, como a do milho, além de investimentos na plantação da palma forrageira, citricultura e no melhoramento genético do gado, dentre diversas outras ações.

Mesmo com a pandemia da Covid-19, o Governo do Estado continuou investindo em projetos para garantir a geração de empregos no campo e o sustento dos pequenos produtores, assim como o incentivo ao agronegócio. O governo entende que fomentar a produção agropecuária beneficia toda a economia sergipana, além de levar dignidade para os homens e mulheres do campo. O Estado continua atuando nos mais diversos setores para que Sergipe continue trilhando o caminho do desenvolvimento.

Investimento em tratores e equipamentos agrícolas Foto: Vanessa Passos

Ao longo de 2020 e deste ano, R$ 9 milhões foram direcionados à aquisição de equipamentos para estimular a produção dos pequenos agricultores. Os recursos foram oriundos, na sua maioria, de diversas emendas parlamentares e contrapartidas do Governo do Estado. Agricultores familiares do Alto Sertão e Sul de Sergipe receberam, por exemplo, implementos agrícolas e equipamentos no valor de R$ 125 mil. A aquisição dos equipamentos é realizada por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri).

Também houve entrega de 20 motocicletas, no valor de R$ 299 mil, para ficar à disposição de prefeituras e associações, além de cinco tratores e dez implementos agrícolas, no valor de cerca de R$ 444 mil. Onze veículos também foram entregues às prefeituras e cooperativas, com objetivo de favorecer a produção agrícola e pecuária familiar, no valor de R$ 568,7 mil. O governo de Sergipe ainda entregou 11 tratores, 12 grades aradoras e 12 carretas para 12 municípios sergipanos.

Desenvolvimento para o campo

Do ponto de vista de acesso à água, diversos outros investimentos também foram realizados, num valor total de R$ 7,8 milhões para acesso à água, através de projetos como Dom Távora, Água Para Todos, Água Doce, bem como convênios com o Incra, MDR, Seias, Seagri e Cohidro.

Outros programas também fortalecem a cadeia produtiva do leite, impactando no aumento da produção e produtividade, como o investimento de R$ 1,4 milhão, entre 2019 e 2021, na distribuição de 5.400 raquetes de palma forrageira para 2 mil produtores; e o Programa de Distribuição de Sementes de Milho, que entra na produção de silagem, especialmente para os pequenos produtores de leite.

 

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