Gustavo Lisboa estava ansioso para entrar no mercado de trabalho, e este ano conquistou a tão almejada assinatura na sua carteira de trabalho, como separador de mercadorias na Super Carnes, indústria sergipana do ramo alimentício, localizada no Distrito Industrial de Nossa Senhora do Socorro, e que conta com incentivos do Governo do Estado para seu funcionamento. Gustavo é apenas um entre os 3.165 sergipanos que entraram no mercado graças aos empregos gerados com o apoio do Governo do Estado.
“Entreguei meu currículo, fui chamado para fazer o treinamento na logística e me destaquei. Eles me qualificaram e passei a atuar separando as mercadorias e fazendo o carregamento. Só tenho a agradecer a empresa pelo ótimo ensinamento que me foi dado, principalmente na parte da logística, de separação, de produção e sobre as precauções também, venho aprendendo cada dia mais”, comemora o funcionário que há cinco meses atua na empresa.
Por meio do Programa Sergipano de Desenvolvimento Industrial (PSDI), gerenciado pela Companhia do Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise), o Governo do Estado autorizou benefícios fiscais ou locacionais a 56 empresas ao longo dos últimos quatro anos. Apenas nestas empresas, 3.165 empregos puderam ser gerados, representando um investimento de R$ 1.140.512.068,00 em incentivos industriais, fomentando a economia e promovendo o desenvolvimento de diversas regiões de Sergipe.
“Apesar de termos enfrentado uma pandemia, que atingiu em cheio a indústria e retraiu a economia em todo o país, conseguimos analisar muitos processos de concessão de benefícios e autorizar incentivos fiscais e locacionais a muitas empresas”, informa o presidente da Codise, José Matos.
Todos os processos de concessão de benefícios industriais oferecidos pelo Governo do Estado passam pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI), um grupo de gestores de diversas entidades da iniciativa pública e privada que analisam as propostas e deliberam sobre o melhor para a economia em Sergipe.
“Mensalmente recebemos dezenas de pedidos de concessão de incentivos no CDI e analisamos junto com os demais membros, que são de diversas esferas do Governo e alguns órgãos da iniciativa privada, como Federação das Indústrias, por exemplo. Assim, temos a oportunidade de avaliar onde melhor serão aplicados esses incentivos, sempre com foco na geração de emprego, renda e desenvolvimento para o povo sergipano”, completa o secretário do Desenvolvimento Econômico, José Augusto Carvalho.
Além das novas empresas que solicitaram benefícios ao Governo, algumas já instaladas, requisitaram renovação dos benefícios ou ampliaram seu parque industrial e linhas de produção, gerando mais empregos em unidades já existentes. “Este é o caso das Indústrias Maratá, que além de aumentar suas linhas de produção está prestes a abrir um moinho de trigo, em São Cristóvão e uma misturadora de fertilizantes em Maruim”, informa o superintendente executivo da Sedetec, Marcelo Menezes.
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