sábado, 07/09/2024
Acácia Rios
Acácia Rios, agora colunista do Só sergipe, no Parque da Sementeira Foto: Saulo Villela

Jornalista Acácia Rios estreia, na quinta, no Só Sergipe, a coluna “Literatura e Lugares”

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A jornalista e professora, Acácia Rios, estreia na quinta-feira, 18, no Portal Só Sergipe, a coluna Literatura e Lugares,  com a ideia de criar um espaço no qual ela possa compartilhar com os leitores as suas impressões sobre literatura e “representação do espaço nas narrativas ficcionais – sobretudo o sergipano – memórias, viagens, pessoas”. E por falar em viagens, o seu primeiro texto fará um périplo sobre o livro “Viagens pelas províncias da Bahia, Alagoas e Sergipe (1859), do médico alemão Robert Avé-Lallemant.

Acácia Rios, que é mestra em Memória Social e Documental pela  Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e doutora em Ciências da Documentação pela Universidade Complutense de Madri,  afirma que as suas experiências “são atravessadas pela leitura. Assim, vamos construindo uma memória coletiva acerca dos temas que a ficção provoca objetiva e subjetivamente.

A jornalista também é escritora. Desde os anos 90 vem publicando poemas em antologias sergipanas e cariocas, como por exemplo, Poemas de Oficina (1992), Aperitivo Poético (1995), a Mostra de Poesia Carioca (1998), entre outros. É colaboradora do blog de poesia Zona da Palavra desde 2015.

Acácia é autora dos romances Rolé de quarta-feira (2021), pela Criação Editora/EditorAju, que obteve o 1º lugar no Certame de Literatura Juvenil Literarte, promovido pela Funcaju, Prefeitura de Aracaju e Secretaria de Governo, por meio da Lei Aldir Blanc (Ministério da Cultura). E Amor alien em Paris (com o pseudônimo de Hessie Rivers), publicado em janeiro de 2021 pela plataforma Kindle, da Amazon, primeiro livro da trilogia de gênero gótico que inclui também Amor alien em Bruxelas e Amor alien em Londres, estes dois em fase de edição.

(https://www.amazon.com.br/Amor-alien-Paris-Livro-ebook/dp/B08V8JM788)

O próximo livro de Acácia Rios se chama O menino caranguejo, que conta a estória de um jovem de família de catadores de uma comunidade de São Cristóvão que, ao defender o ecossistema onde cresceu da degradação ambiental e do descaso político, acaba se integrando ao mangue de tal forma que sofre uma metamorfose, transformando-se em um caranguejo.

Atualmente, Acácia é professora de Escrita Criativa e Criação Literária na Escola Oficina de Artes Valdice Teles (Fundação Cultural de Aracaju), pesquisadora do grupo de pesquisa em Informação, Documentação e Sociedade da Faculdade de Ciências da Documentação da Universidade Complutense de Madri e Conselheira da Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

 

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