Prof. Dr. Claudefranklin Monteiro Santos (*)
N+6a última sexta-feira, 10 de novembro, estive em Feira de Santana-BA, lançando o livro “O poder transformador da escola na trajetória de vida de Josué das Silva Mello”. O evento aconteceu no Auditório Paulo Freire da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB). Estiveram presentes, além do biografado, acompanhado de sua esposa, a professora Tecla, suas filhas, genros e netos, a exemplo de Dra. Camilla Mello e Lima (autora do prefácio), também amigos e autoridades locais, a exemplo do professor do Campus, Jacson Machado, e do ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho. Para traduzir o que foi aquela noite, a seguir, o texto que compõe as duas abas do livro.
Conheci o biografado em 2011, quando o recebi em minha residência, na rua Tobias Barreto, 509, em Lagarto-SE. Trazia consigo um exemplar do livro comemorativo dos 80 anos do 2 de Julho (2008), com o qual me presenteou. Ao contar-me a sua história, conterrâneo do povoado Caraíbas, logo fiquei fascinado, dado que tudo me encanta quando o assunto é Lagarto, sua história, sua gente, sua cultura e a sua religiosidade.
Naquele mesmo ano, publiquei para a Revista Perfil um extrato biográfico dele, repercutindo positivamente não somente em Lagarto e até mesmo na capital sergipana, junto ao meio cultural e acadêmico que já frequentara desde 2007.
A ideia da escrita de um livro foi inevitável, mas jamais imaginei que pudesse ter sido o eleito pelo professor Josué Mello, frente a inúmeras outras pessoas mais capazes do que eu, do seu rico círculo de amizades que formou, notadamente entre Feira e Salvador, nos últimos sessenta anos.
Sim, eu fui eleito e agraciado com essa missão, que ao mesmo tempo foi também um grande desafio de ordem pessoal e intelectual, pois, trata-se de um estudioso católico, com estudos em torno dessa área, precisando mergulhar no universo presbiteriano, e dar lume a uma história de vida linda em todos os seus aspectos, sem nenhum receio de ser panfletário ou panegírico.
Ao longo dos últimos dois anos, estive com Josué e sua família algumas valiosas vezes, seja eu lá, em Feira, seja ele cá, em nosso torrão natal e identitário. Num primeiro momento, ainda sobre a pressão do quadro pandêmico imposto a nós pela Covid-19. Num segundo momento, mais protegidos, em oportunas e ricas tertúlias que passavam, incansavelmente, de duas a três horas de duração, todas elas devidamente registradas em áudio.
O presente trabalho chega ao seu termo, acredito, bem-sucedido. Para além de uma biografia, um norte de vida, uma inspiração para o nosso tempo tão marcado por enormes feridas de cisões religiosas, políticas e sociais. E é assim que pretendo que todos a percebam e a encarem: como uma graça para mim, que assino e a concebo; e como graça para todos os seus leitores, admiradores e entusiastas e amigos, como eu que, inevitavelmente, me tornei do sujeito e da sua obra.
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