O Governo de Sergipe ainda não tem nenhuma decisão sobre um possível lockdown no Estado. Numa declaração no grupo Café com Política, o governador Belivaldo Chagas disse o seguinte: “não me consta. Apesar da insistência de alguns setores da imprensa. Uma coisa de cada vez. O momento é de medidas restritivas. Lockdown só em último caso”, ao responder a um questionamento sobre a possibilidade de fechamento das atividades não incluídas nas categorias essenciais/especiais a partir do próximo domingo, dia 14.
Porém, no domingo, 7, o governador do Piauí, Wellington dias, representante do Fórum Nacional dos Governadores, anunciou que estava mobilizando os chefes dos executivos estaduais para decretarem um lockdown nacional ou ao menos medidas mais restritivas.
Na próxima quinta-feira,11, o governador Belivaldo Chagas tem mais uma reunião do Comitê Técnico-Científico e de Atividades Especiais (Ctcae), quando vai definir, segundo a superintendência de comunicação do governo, a volta ou não das aulas presenciais da rede estadual. Assim como aconteceu no último final de semana, ficam mantidas as medidas restritivas para os dias 13 e 14 (sábado e domingo) com fechamento de bares, restaurantes e shoppings, permanecendo somente os serviços de delivery e entrega.
Um estudo sobre o que ocorreu nestas duas semanas de medidas restritivas só será conhecido depois de análises.
Desde março do ano passado, quando ocorreu a primeira morte por Covid-19 em Sergipe, que o termo lockdown passou a fazer parte do vocabulário local. Por enquanto, nem o governo de Sergipe e nem a Prefeitura de Aracaju, decretaram essa medida extrema, mas ela foi sugerida, em 2020, por exemplo, pela Defensoria Pública Estadual. E tampouco foi descartada pelo próprio governador Belivaldo Chagas, no ano passado.
O Boletim Covid-19 da Secretaria de Estado da Saúde divulgado, ontem, 8, mostra que Sergipe já tem 3.032 mortos. Foram confirmados 156.109 casos, outros 172.517 exames foram negativados e 145.048 pacientes ficaram curados.
A taxa de ocupação nos hospitais da rede pública é a seguinte: UTI, 80,2%; enfermaria, 63,%. Na rede privada, a UTI está com uma taxa de 93,8%, enquanto que a enfermaria, 109,5%.
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