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Mais de 55 mil pessoas visitaram a Feira de Sergipe

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Mais de 55 mil pessoas visitaram a Feira de Sergipe durante os 13 dias em que ela foi realizada no Parque da Sementeira. Considerado o maior evento de promoção do artesanato estadual, a feira voltou a ser realizada após uma interrupção de dois anos. Normalmente, a mostra acontecia na praia da Atalaia, mas este ano o Sebrae, que a promove, decidiu pela Sementeira.

Na Feira teve vinho Possamai,  fabricado em Aracaju

Esta edição contou com 80 estandes, reunindo trabalhos de mais de 150 profissionais de diversos municípios, com destaque para a renda irlandesa, patchwork, palhas, madeira, bonecas em cabaça, bijouterias, cerâmica e o bordado.

Além de ser promovida em uma nova área, a décima oitava edição da Feira trouxe muitas novidades. A primeira delas foi o espaço Saber Fazer, local onde diariamente os artesãos apresentaram ao público o processo de criação dos seus produtos e interagiram com os visitantes. Por lá as rendeiras de Divina Pastora, as artesãs de Pacatuba que trabalham com a palha da taboa e nomes como Beto Pezão mostraram um pouco de sua técnica e da sua criatividade.

Foi nesse espaço que o casal paulista Kelly e Valdinei Cardoso, que pela primeira vez visitou o estado, ficou encantado com as peças feitas pelas mulheres de Pirambu utilizando a palha de Ouricuri.

“Ficamos felizes por perceber a diversidade do artesanato que existe aqui. Descobrimos um pouco dessa riqueza ao visitar o Museu da Gente Sergipana e pudemos comprovar in loco esses trabalhos. É impressionante o talento das artesãs e estamos encantados por ter a oportunidade de ‘colocar a mão na massa’ e aprender um pouco da técnica que elas utilizam”, explica Kelly

Novidades

Um dos 80 estandes da Feira

Outra inovação da Feira foi o Espaço Sabores de Sabores de Sergipe, uma área dedicada à exposição de produtos da agricultura familiar e itens típicos da culinária local. Nesse espaço os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer o vinho e a cerveja produzidos em solo sergipano, os produtos criados pelas catadoras de mangaba, além de alimentos como a farinha de batata doce e os doces de Santa Salu, do povoado Cabrita, em São Cristóvão

Outra atração foi o Espaço de Negócios Criativos, permitindo que designers, arquitetos, músicos e diversos profissionais que atuam no mercado da economia criativa divulgasse seus trabalhos, receber clientes e gerar negócios.  O Estande Investe Turismo também estimulou a comercialização da produção associada ao turismo criada por empreendedores das cidades de Estância, Aracaju, São Cristóvão, Laranjeiras e Canindé do São Francisco.

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