O Brasil passa por um momento atípico no que se refere a finanças e investimentos. Hoje temos a menor taxa Selic de nossa história e uma quantidade cada vez maior de investidores buscando a renda variável para investir, o que é muito bom já que mais dinheiro poderá ser aplicado na economia real.
Em outro patamar, a inflação que parece controlada nos números absolutos, começa a mostra sinais de que está acordando. Vemos seus primeiros sinais no preço dos alimentos, que desde abril de 2020 vem insistentemente subindo e não tem perspectivas de baixar tão cedo, isso também influenciado pelo dólar.
O auxílio emergencial continua sendo disponibilizado e se fala em aumentar a duração do programa. Para completar, está sendo debatido um 14° salário para os aposentados e pensionistas do INSS.
Esse cenário traz à cena a possibilidade de furar o teto de gastos estabelecidos em 2017. E se isso acontecer, poderemos observar mais dificuldades do que oportunidades no caminho. Desde a semana passada, diversos membros do Ministério da Economia estão pedindo demissão, pois já viram para onde está indo a economia (recomendo fortemente a leitura da carta de Salim Matar, que fala o motivo de ter deixado seu cargo).
Em consequência disso, o mercado já começa a visualizar a saída do ministro da economia Paulo Guedes, mesmo esse dizendo que se mantém firme no cargo, e a pergunta que tem sido feita é: Até quando?
Isso tem mexido com as ações da Bolsa, até mesmo com os juros futuros, mostrando um risco para o país, tão grande, que muitos dos estrangeiros estão deixando a Bolsa brasileira. O que vem sustentando a alta da mesma é o aumento de pessoas físicas entrando e comprando uma bolsa que para padrões mundiais está cara.
Nesse cenário tão atípico, o que fazer? Claro que uma hora ele irá passar e as coisas ficarão mais claras, porém todos os dados econômicos mostram uma deteriorização da economia, que tenta se manter através de muito gasto da esfera pública. Mas será que isso é sustentável? E se não for, como você está preparado para um momento de alta inflacionária, com juros subindo? Ou melhor, como você está preparado para uma provável queda das ações por tempo duradouro?
Como você vem se preparado para o futuro? Se ainda não tinha pensado nessas perguntas, buscando respostas, recomendo que passe a refletir sobre isso, que estude para saber como aproveitar as oportunidades que possam surgir, mas que principalmente esteja protegido quando a conta do que tem sido feito chegar. Se você for pego de surpresa dificilmente terá o auxílio que o governo está dando hoje. Portanto, faça você suas reservas e aproveite esse momento das vacas gordas para aprender a deixá-las vivas quando as magras chegarem…
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