O neurocirurgião Petrônio Gomes, 59 anos, decidiu disputar um cargo eletivo para ser uma voz em defesa da classe médica e da população no parlamento estadual. Ele é pré-candidato a deputado estadual pelo PTB. “Sou de direita, católico, altamente conservador. A família, para mim, é o mais importante de tudo. Por isso, estou saindo candidato para defender esse lado da direita, do conservadorismo”, assegurou.
“Vários colegas médicos, há alguns anos, vinham tentando me convencer a disputar um mandato eletivo. E este ano eu decidi. A classe médica está cada vez mais desprestigiada e essa pandemia foi a gota d’água para que os meus colegas solicitassem isso para mim”, explicou Petrônio Gomes. “Sou totalmente independente, não devo nada a ninguém e acho que isso fortalece a minha candidatura”, destacou. Ele apoia o pré-candidato a governador João Fontes, que tem como vice a professora Denise Leal.
De acordo com o pré-candidato, não se consegue avanços na saúde sem um mandato parlamentar. “Não adianta ser presidente de Sociedade Médica, de Conselho de Medicina, de Sindicato dos Médicos e da Associação Médica Brasileira. Eu já passei por todas essas entidades e vi a dificuldade de trazer alguma coisa para a classe médica e para a população também. Um mandato parlamentar é um poder que o médico tem que ter em mãos para benefício da população. É por isso que quero sair candidato, para que eu consiga tentar resolver muitos problemas, alguns deles, até crônicos para a população sergipana”.
Formado na Faculdade de Medicina de Sergipe, em 1987, e residência médica em neurocirurgia, com o médico Paulo Niemeyer, entre 1988 a 1992, Petrônio Gomes diz que no campo político tem um plano de trabalho imenso. “Tenho propostas em todas as áreas, com agricultura, segurança, esporte, lazer e, claro, saúde. Tudo isso visando a melhoria das condições de saúde da população sergipana, que está uma lástima”, afirmou.
“Tenho um largo trabalho, fui professor de Anatomia da Universidade Tiradentes; de neurologia, na Faculdade Médica de Sergipe; secretário adjunto municipal da saúde de Aracaju, em 2013, na gestão do prefeito João Alves Filho, já falecido. “É justamente por esse trabalho que consegui fazer algumas coisas em benefício da saúde. Por isso que um mandato parlamentar é importante. A classe médica precisa acordar, porque se você não tiver um representante digno, envolvido com a categoria e disposto a buscar soluções para esses problemas crônicos, nada vai ser resolvido”, frisou.
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