sábado, 16/11/2024
Na hora da alimentação, as crianças são atraídas pelo visual Imagem: Pixabay

O mercado da alimentação infantil

Compartilhe:
(*) Talita Costa

O comércio de alimentos infantis tem crescido cada vez mais. Sabe-se que muitas crianças necessitam de uma alimentação diferenciada, por conta de muitas intolerâncias e alergias.

Os fast-foods trazem uma abordagem sempre mais lúdica e atrativa com a conexão do alimento com um personagem de filme ou desenho animado. Uma ferramenta bastante eficaz para que as crianças fiquem com vontade de consumir esses lanches.

No ramo de alimentação saudável há muitas marcas, sobretudo as papinhas para bebês, as opções para almoço e lanches funcionais.

O que apareceu de mais novo foram as comidinhas para festas, e as opções para os que têm restrições.

O produto artesanal também veio com mais força depois que o industrializado ficou muito mais caro. Ao mesmo tempo que os produtos veganos ou vegetarianos para crianças também cresceram bastante. Muitos “pequenos” aderiram a esta dieta por não aceitarem que os animais têm que morrer para nosso consumo.

Vale ressaltar que este mercado necessita de criatividade e muita responsabilidade. As crianças são muito atraídas pelo visual.

A fase de 0 a 2 anos é fundamental para definir o hábito alimentar. Depois daí até os 5 anos  é  para concretizar o paladar. É interessante que os pais forneçam a melhor alimentação possível e busquem por estratégias mais saudáveis que existem no mercado.

O mercado da nutrição infantil é amplo e está em crescimento. As escolas que fornecem lanches e refeições maiores, buscaram empresas terceirizadas a fim de obter esse serviço.

Os profissionais nutricionistas ainda têm um mercado amplo na nutrição infantil, tanto na clínica quanto na produção de alimentos.

Que sigamos mais um caminho….

 

(*) Talita Xavier Costa é nutricionista – CRN5 6605,  pós-graduada em Gestão, Qualidade e Segurança em Alimentação, especialista em Auditoria em Alimentação e Nutrição e especialista em Alimentação Escolar.

** Esse texto é de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a).  Não reflete, necessariamente, a opinião do Só Sergipe.

Compartilhe:

Sobre Talita Xavier Costa

Leia Também

Não importa o placar: 6×1 ou 4×3; sem uma mudança na tributação sobre a folha, o trabalhador sempre perde

  Por Juliano César Souto (*)   O Brasil enfrenta um desafio estrutural que vai …

WhatsApp chat