Por Cleomir Santos, Consultor de Marketing Digital (*)
As eleições de 2024 no Brasil evidenciaram o poder das redes sociais como ferramenta essencial para campanhas eleitorais. Desde a mobilização de eleitores até a disseminação de discursos, os candidatos usaram estratégias de marketing digital para ampliar seu alcance.
Após as eleições, a influência das redes sociais sobre a política e o comportamento dos eleitores continua. As plataformas, que foram palco de debates acalorados e disseminação de informações, permanecem relevantes para o engajamento do público com seus representantes eleitos. A questão agora é como essa presença contínua pode afetar a governança e as relações públicas.
Com o aumento do uso de redes para fins políticos, pequenas e médias empresas devem adaptar suas campanhas de marketing, pois o comportamento dos usuários mudou. A atenção do público está cada vez mais voltada para questões sociais e políticas, o que pode influenciar o tipo de conteúdo que engaja mais nas redes.
Empresas que reconhecem e adaptam suas campanhas a essa realidade tendem a gerar mais engajamento e estabelecer uma conexão mais forte com seus consumidores.
O pós-eleição é um período em que as redes sociais continuam a desempenhar um papel central, tanto para a política quanto para as empresas. Pequenos empreendedores precisam entender essa dinâmica para aproveitar as oportunidades e evitar cair em armadilhas de polarização, mantendo suas campanhas alinhadas com os interesses do público.
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