A Divisão Econômica do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac teve acesso ao estudo Brasil Macro 2022, elaborado pelo Banco Santander, que traz as estimativas do panorama econômico nacional, regional e por estado. Os números apontados pelo estudo para Sergipe são importantes para o entendimento do contexto da economia do estado no cenário durante a pandemia, ano de 2020 e pós-pandemia, em 2021 e 2022. Segundo o estudo, Sergipe se encontra em boa posição de crescimento no quadro econômico diante de vários estados do Brasil, ocupando a sétima posição no ranking elaborado pelo banco.
O estudo aponta estimativa que Sergipe em 2020, ano de maior incidência da pandemia da COVID-19, no qual as atividades econômicas foram fechadas mediante determinações da administração pública, sofreu queda de -2,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Contudo, no ano de 2021, o cenário mudou e houve elevação de +3,6%, dando uma guinada na situação econômica do estado, com a retomada do crescimento. Ritmo este que segue mantido para o ano de 2022, segundo o Santander, que aponta nova elevação no PIB do estado, com perspectiva de crescimento de +3,7%, colocando Sergipe como o sétimo estado que mais crescerá no Brasil neste ano.
De acordo com o estudo, o PIB sergipano se divide com a maior parte da geração de riquezas do estado sendo proporcionada pelo setor terciário, que abrange o Comércio, Serviços e Turismo, representado pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac. As atividades terciárias respondem por 75,2% do total de movimentação da economia de Sergipe, caracterizando-se como força motriz do estado. Seguem a Indústria, com 19,7% de participação no PIB e o Agronegócio, com a fatia de 5,2% na geração de recursos para Sergipe. O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, Marcos Andrade, comentou o resultado do estudo, comemorando a recuperação econômica de Sergipe.