Informação e Orientação Covid-19

Prefeitura de Aracaju reforça alerta sobre gravidade da covid-19 e importância de manter medidas preventivas  

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Mesmo diante de todo o trabalho que a Prefeitura de Aracaju tem desenvolvido a partir das medidas emergenciais do Plano de Contingência para o enfrentamento ao novo coronavírus, os números da doença na capital sergipana ainda preocupam.

Já são mais de 10 mil casos confirmados da doença na cidade e 173 óbitos. Diante dessa realidade, mesmo com a reabertura da atividade econômica decretada pelo município, na quarta-feira, 17, em alinhamento ao decreto do governo do Estado, a população precisa continuar colaborando no combate à covid-19 e manter as atitudes preventivas de modo a evitar a propagação da doença na cidade.

Alguns lugares são isolados para evitar proliferação de pessoas

“Ainda não temos condições de vislumbrar uma estabilização da curva de contágio. Estamos tendo um grande número de óbitos, proporcionalmente, e ainda temos o risco de saturação dos leitos de UTI. Estamos com uma metodologia de, a cada semana, avaliar a saturação dos leitos, número de óbitos, novos casos e isso oscila”, explica a infectologista da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Fabrízia Tavares, ao destacar a importância de toda a sociedade no enfrentamento à covid-19.

De acordo com a infectologista, é necessário que população tenha consciência de que é preciso seguir as recomendações das autoridades sanitárias e orientações de só sair de casa de casa em caso de extrema necessidade, utilizando sempre a máscara, cobrindo nariz e boca; manter a devida higienização das mãos; evitar tocar o rosto; e, ao retornar para casa, se higienizar corretamente, tomando banho, e fazer a higiene dos produtos que trouxer da rua.

Prevenção

Por ser uma das medidas mais eficazes até o momento, o distanciamento social ainda é o mais recomendado, pois, ao se expor, não há somente o risco de ficar infecção pelo novo coronavírus, mas também a possibilidade de transmitir a doença, colocando um número maior de vidas em perigo.

“É preciso ter a consciência de que o distanciamento social, no momento, ainda é nossa principal de prevenção. Vimos que essa flexibilização foi feita em outros estados e a população, de forma ansiosa, retornou e começou a frequentar estabelecimentos de forma intensa e isso ocasionou o aumento do número de casos, de óbitos e, em alguns casos, houve o retorno para o l. A flexibilização não significa que as coisas voltaram ao normal”, enfatizou a infectologista.

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