A ideia da startup surgiu da experiência e pesquisas da coordenadora técnica do projeto, Carla Rimkus, através de aplicação da Realidade Aumentada na Arquitetura. Neste propósito, Rimkus recebeu feedback positivo e buscou expandir a proposta para o ensino escolar. Além da coordenadora técnica, a equipe da startup é formada pela advogada, Ludmila Helena e pela administradora, Samira Custódio.
O objetivo da Sadalu está no desenvolvimento de objetos de aprendizagem e recursos educacionais, destinados aos mercados de ensino superior, fundamental e médio, além de cursos profissionalizantes, bibliotecas e treinamento de profissionais presenciais e à distância.
O projeto, já alicerçado em experiências testadas com resultados positivos, demonstra eficácia e baixo custo. “Estamos desenvolvendo mais objetos virtuais de aprendizagem com grande entusiasmo e acreditamos que a tendência do EAD é crescer muito mais, principalmente após a pandemia. Diante disso, nosso trabalho se encaixa perfeitamente no cenário”, conclui Carla.
A Realidade Aumentada é uma tecnologia que tem aplicabilidade em diversos setores e que surge como uma alternativa de baixo custo para áreas como a educação, que é o campo de atuação da Sadalu. “O que de fato a startup proporciona é a interação virtual realizada de maneira real. Um caso bem simples é o seguinte: em uma aula de anatomia os estudantes poderão ter em suas próprias mãos, virtualmente, um coração, onde será possível visualizar e estudar fluxos sanguíneos, entre outras coisas”, explica a coordenadora técnica.
A aplicação da RA é vasta e de acordo com a Carla Rimkus, as escolas podem esperar uma resposta de baixo custo para recursos didáticos, viabilizando uma ampliação da tecnologia, bem como, em uso em escalas maiores, toda a comunidade estudantil.
Lançado em junho de 2019, o Programa Nacional de Apoio à Geração de Empreendimentos Inovadores (Centelha/SE) tem como objetivo promover o desenvolvimento tecnológico como base para modernização do estado, fazendo isso através do estímulo da criação de startups, a partir da geração de novas ideias, disseminando a cultura do empreendedorismo inovador em Sergipe.
A iniciativa é do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em parceira com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação CERTI, que é responsável pela operação.
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