Os condutores de ambulâncias de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e técnicos de enfermagem vão parar as atividades por cinco horas – das 7 ao meio dia – na sexta-feira, 26. Nesse mesmo dia, eles fazem assembleia para definir se farão ou não uma greve por tempo indeterminado. Tudo vai depender do Governo do Estado, pois a categoria está insatisfeita com o posicionamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que quer a redução da carga horária de 36 para 24 horas semanais.
Segundo o presidente do Sintasa (Sindicato dos Trabalhadores da Saúde), Augusto Couto, desde o ano passado que os técnicos de enfermagem e condutores têm a carga de 24 horas semanais, fruto de um acordo feito com o Governo do Estado à época. Essa proposta foi aceita pelos servidores porque, na ocasião, o governo não tinha como conceder reajuste. O mesmo entendimento valeu para os condutores de ambulâncias.
Mas o posicionamento do conselheiro do TCE, Clóvis Barbosa, desagradou as categorias. O TCE alegou irregularidades na redução da jornada de trabalho destas categorias e, com isso retirar uma conquista dos trabalhadores. No entendimento do conselheiro Clóvis Barbosa, relator do processo, a redução da carga horária de 36 para 24 horas, resultou no aumento da despesa com pessoal e no pagamento de horas extras por parte da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS).
Algumas categorias já decidiram por greve. Os servidores administrativos ligados ao Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público (Sintrase) e os funcionários do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), paralisarão as atividadespartir da quinta-feira, 25.
Para marcar o início da greve, o Sintrase está convocando a categoria para um ato público, a partir das 7 horas da manhã, no Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac), da Rodoviária José Rollemberg Leite (Rodoviária Nova). O Sintrase reclama que o governo não implantou o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV).
Já os servidores do Detran, também, param as atividades no dia 25 com um ato em frente a sede do órgão, a partir das 8h30. O sindicato da categoria alega que desde janeiro passado vem tentando negociar com o governo, mas sem sucesso. Por ser um serviço considerado essencial para o judiciário sergipano, um efetivo de 30% será mantido em regime escalonado em todas as unidades. Mas para quem precisar vistoriar o veículo, um aviso: isso só vai ser possível na sede do órgão.
Essa será a quarta paralisação nas últimas semanas dos servidores do Detran. As outras aconteceram nos dias 3, 10 e 11 de junho, sem que o Governo sinalizasse um diálogo com a categoria.
Os servidores da Justiça Federal em Sergipe continuam em greve, pois pedem a provação do Projeto de lei que trata da recomposição salarial dos servidores e tramita no Senado. A categoria diz que não recebe reajuste há nove anos. De acordo com a organização do movimento, que também envolve os funcionários do Ministério Público da União, a greve não tem prazo determinado para acabar e alcança outros 19 Estados.
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