Outras palavras

São João dormiu, São Pedro acordou: Festas juninas em Sergipe

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Prof. Dr. Claudefranklin Monteiro Santos (*)

 

No dia 7 de junho do corrente ano, participei das gravações da Série Especial São João no Nordeste, envolvendo um pool de emissoras educadoras, a saber: Educadora FM (Salvador-BA), UESB FM (Vitória da Conquista-BA), Rádio Universitária FM (Pernambuco), Rádio Universitária UFC (Secretaria de Cultura do Ceará), Rádio Timbira (Maranhão), Rádio Tabajara (Paraíba) e Rádio e TV UFS (Sergipe), instituição que me fez o convite para tratar das Festas Juninas em Sergipe.

A seguir, o resultado da pesquisa e de parte do material que estará disponível em áudio e vídeo ao longo deste mês de junho, com vistas não somente a informar, mas também a despertar o interesse ainda maior pela temática, não somente nos bancos escolares, mas também na vida das pessoas; fazendo memória a uma tradição que atravessa os últimos séculos com inovações, mas com o mesmo vigor celebrativo de suas origens.

Um dos primeiros estudos mais importantes sobre o ciclo junino é o de Alexandre José de Melo Morais Filho (Salvador-BA, 1844 – Rio de Janeiro-RJ, 1919). Trata-se de “Festas e Tradições Populares do Brasil”, cuja primeira edição é de 1895, com prefácio de Sílvio Romero. No capítulo intitulado “A Véspera de São João” tem-se uma série de informações, sejam de ordem histórica, sejam do ouvir dizer das pessoas do seu tempo de coleta e pesquisa, que nos ajudam a entender o nascedouro de uma das maiores manifestações populares do Brasil, ao lado do Carnaval. A edição que uso aqui é da editora do Senado Federal, de 2002.

Para Melo Morais, o ciclo junino começou a partir da celebração em torno do nascimento de São João Batista, primo de Jesus e aquele que anunciou a sua vinda como Messias, além de o batizar nas águas do Jordão, na antiga Judéia. É um folguedo que chegou ao Brasil pelas mãos dos portugueses, inicialmente de caráter religioso, mas também “estrondoso e fidalgo”, tomando gosto entre os demais níveis sociais, como humildes agricultores e criadores de animais e também entre os africanos escravizados: “(…) viam-se nas ruas pretos de ganho com cestos de foguetes e fogos de todo gênero” (p. 98).

As festas juninas são, eminentemente, de origem rural, típica da região Nordeste do Brasil, à época não reconhecidas oficialmente com esse nome, mas o lugar onde se concentravam as principais riquezas produzidas para benefício da Coroa Portuguesa, a exemplo de cana-de-açúcar e criação de gado.

Diz-se também, que o ciclo junino incorporou e ressignificou algumas “superstições” de povos anteriores ao domínio do Catolicismo das colônias portuguesas, em especial no Brasil. Por sua vez, também apropriados e também ressignificados pelas práticas culturais que naturalmente se constituíram entre os colonizados, sejam brancos, pretos e indígenas.

Por isso mesmo, dois elementos seguiram se destacando e sendo o mote no ciclo junino, de origem “pagã”: a celebração em torno da fartura de alimentos por conta do período de colheita e o simbolismo do fogo, aquele que tudo incendeia, mas também alegra, ilumina, aquece e renova.

Ora, daí a farta culinária do ciclo junino, de onde se destacam as comidas derivadas do milho, tradicionalmente plantado no dia 19 de março, dedicado a São José, pai de Jesus e tio de São João Batista. Aliás, São João é um dos únicos santos cuja memória se celebra no dia provável de seu nascimento, 24 de junho.

Santo Antônio, São João e São Pedro Imagem: Ministério do Turismo

Tendo sido aquele que anunciou e se martirizou pela vinda do Cristo Salvador, passou a ser celebrado como o grande nome do ciclo junino, ao qual se encorpou mais tarde, Santo Antônio de Pádua, o casamenteiro (13 de junho); e São Pedro (29 de junho). Entretanto, dois outros santos que poderiam ser também celebrados dentro deste ciclo, ficaram subsumidos com o passar do tempo: São Paulo, cuja memória e festa se celebram no mesmo dia de São Pedro (juntos, considerados as grandes colunas da Igreja Católica) e Santa Isabel, a mãe do João Batista, no dia 2 de julho, data que representava antes a da visitação de Nossa Senhora a ela, alterada para 31 de maio. Vale dizer que em alguns lugares de Sergipe – sou testemunha disto porque minha mãe, na minha infância pedia para eu fazer -, viúvas acendiam fogueiras no 2 de julho em honra à Santa Isabel.

O fato é que foi a partir do culto religioso e celebração do nascimento de São João Batista, inclusive profana (com festas, comilança, bebedeira e fogos), que se iniciaram os festejos juninos. Nesse sentido, destaco, ainda, duas passagens de Melo Morais.

Uma diz respeito às lendas que giraram em torno de si e de seu clico familiar. A primeira delas, sobre o acendimento da fogueira, atribuído popularmente à sua mãe Santa Isabel, que prometera à prima, Maria Mãe de Jesus, acender uma fogueira num alto de elevado para que Nossa Senhora ficasse sabendo do nascimento do Batista.

A segunda tem a ver com parte do título deste texto “São João dormiu, São Pedro acordou”. Segundo a tradição e as crenças religiosas católicas populares, a cada ano, São João pedia a mãe para acordá-lo na noite de seu aniversário, no que ela não cumpria, fazendo-o apenas na noite de São Pedro. Segundo Melo Morais, traduzindo aquele pensamento do final do século XIX, entre as culturas que pesquisou: “(…) se S. João descesse do Céu [na noite de seu aniversário], o mundo se arrasaria em fogo!” (p 103). Vale dizer que, ainda em alguns lugares do interior de Sergipe, o uso excessivo de fogos é uma tônica, encontrando em nosso tempo alguns incômodos por conta da sensibilidade das pessoas com autismo e dos ouvidos, também sensíveis, de animais domésticos, como gatos e cães.

Ainda sobre o culto a São João naquele final do século XIX, escreveu Melo Morais filho a seguinte passagem que revela ainda boa parte do que seguem sendo algumas devoções do catolicismo popular do tempo presente, hoje com mais ênfase à memória de Santo Antônio, que salvo melhor juízo, roubou a cena da festa.

“Na totalidade das habitações e nas fazendas, o trono de S. João deslumbrava de luzes [velas] e viçosas flores, ornado de sanefas [ornamentos] caríssimos e elevando-se de uma toalha cor das neblinas, pregada aos cantos do altar com laço de fita e prateados alfinetes (p. 101)”.

Esse pioneirismo e primazia de São João também é referendado pela escritora Luzia Maria da Costa Nascimento em seu livro “Os Três Santos Juninos” (2015, pp. 152-154).

Adaptadas à vida urbana, as festas juninas não são mais hoje eminentemente religiosas. São experienciadas na perspectiva da memória e também do entretenimento e da espetacularização, suplantando, em alguns aspectos elementos genuinamente regionais e locais, frente à força de gêneros como o sertanejo e o arrocha que insistem ou são impostos em festejos cuja característica deveria ensejar tão somente o bailado a dois, ao som de um bom arrasta-pé, aria fivela e fungado.

Sobre o ciclo junino de Sergipe há importantes estudos a respeito. Para fundamentar o presente texto, me vali de alguns, a começar por um, de modo particular, cuja primeira edição está fazendo 30 anos: “São João Dormiu, São Pedro Acordou”; material organizado por Aglaé Fontes, em 1994, pela Secretaria Especial de Cultura/FUNDESC (Governo de João Alves Filho), com o apoio do Branco do Estado de Sergipe.

É um material riquíssimo (merecendo uma edição ampliada e atualizada), com 160 páginas, com textos de autoria de Aglaé Fontes, Roberto Benjamim, José Cruz, João de Barros, Félix Mendes, Ofenísia Freire e Lindolfo Amaral, com destaques para temáticas diversas, envolvendo os festejos juninos em Sergipe, a exemplo da Festa da Rua São João, em Aracaju, e também da Rua Siriri e do Arraial do Arranca a Unha, da Batucada do Pisa, e das Festa de Estância e de Capela.

Saudoso cantor sergipano Rogério Foto: Acervo Instituto Marcelo Déda

Àquela época, Caruaru era considerada a capital do forró, máxima identitária presente e sacramentada na canção do Trio Nordestino (1980). De nossa parte, pelas razões anteriormente expostas no presente material e também como necessidade de uma afirmação junina em Sergipe, em 1989, no LP Néctar (faixa 6), o cantor estanciano Rogério (1957-2014) gravou a canção “Chamego Só”, de onde se popularizou (se fosse hoje, viralizaria) a expressão “Sergipe é o país do forró”, que logo caiu nas graças do povo e também foi incorporado às políticas públicas de valorização dos folguedos juninos seja pelo poder público estadual, seja pelo poder público municipal.

Na letra da canção símbolo das festas juninas em Sergipe, para alguns um hino, Rogério usa como um dos argumentos os festejos realizados no Estado, quatro cidades: Aracaju, Capela, Areia Branca e Estância. Passados 35 anos, esse quarteto virou um sexteto, isso se levarmos em conta apenas as principais, dado que existe programação, de pequeno e médio porte em todo lugar.

Mas antes de dar uma pincelada de cada uma delas, me permitam ainda responder a uma provocação daquele projeto que mencionei no início do texto e que procura dar ênfase e fundamento à ideia de que Sergipe é, de fato, o país do forró: qual a sua peculiaridade, em relação, por exemplo, a outros Estados, como Bahia, Paraíba e Ceará?

Destaco, nesse sentido, correndo o risco e o assumindo de ser contestado, três aspectos: a variedade, o entusiasmo e a riqueza de nossas quadrilhas e concursos de quadrilhas; nossa culinária junina, para além de outras regiões, oferecendo um cardápio de iguarias de encher olhos, barriga e coração; e nossa musicalidade, seja em termos de temáticas, bem como artistas, que a exemplo de Rogério se destacaram e se destacam em nível nacional.

Em 2022, Jailson Vinicius da Silva Santos nos brindou com o trabalho digno de nota e elogio: “O São João em Sergipe: tradição e estilização das quadrilhas juninas”, o qual tive a satisfação de orientar pelo Departamento de História da Universidade Federal de Sergipe. Também quadrilheiro, Jailson traça um panorama histórico expressivo das quadrilhas juninas sergipanas e também uma análise crítica sobre sua descaracterização enquanto manifestação junina.

Clemilda, Erivaldo de Carira, Chiko Queiroga e Antônio Rogério, Sena e Sergival, Valtinho do Acordeom, Saco de Estopa, Calcinha Preta, Cabeça de Frade, Lula Ribeiro, Amorosa, Edgar do Acordeom, só para citar alguns, são nomes que dão às festas juninas em Sergipe um ar todo especial. Uma pena que na maioria das cidades sergipanas seus talentos sejam subestimados e suplantados por atrações nacionais. O fato é que o nosso Estado é uma fábrica de canções juninas e de forró de primeira qualidade, seja nos moldes mais tradicionais, seja no que se convencionou chamar de “forró eletrônico”, contra o qual não tenho, em absoluto, nada contra.

Amendoim verde cozido, reconhecido como Patrimônio Imaterial de Sergipe

No que diz respeito à comilança – e que fartura! – , começo pelo amendoim verde cozido, reconhecido como Patrimônio Imaterial de Sergipe, pela Assembleia Legislativa, em 2017. Iguaria sempre presente em todos os meses do ano; durante as festas juninas do Estado ganha uma atenção ainda maior nas mesas dos sergipanos. Isso sem falar nos derivados do milho e mandioca.

Voltando às cidades que se notabilizam por seus festejos juninos em Sergipe, começo por Areia Branca. Está entre as cidades do Estado e do Nordeste que mais atraem turistas de diversas parte do país. Para tanto, recomendo como leitura o trabalho de Liana Matos Araújo (2014): “As primeiras comemorações de São João Batista na cidade de Areia Branca-SE: Festa e Memória”. Trata-se de uma tradição que remonta à década de 50 do século XX, onde Liana se debruça sobre a compreensão do processo de folclorização e modernização ao longo dos anos. “O São João de Paz e de Amor”, de tradição religiosa e restrita à batalhões compostos por fiéis joaninos do povo, o forró de Areia Branca é abraçado pelo poder público local com muito empenho e esmero.

Conhecida apenas pela Festa do Mastro, em Capela, devo recordar que a festança lá começa na virada do mês de maio e segue até o dia de São Pedro, incluindo nesse ínterim, o dia da Sarandaia, o Corpus Christi e a “festa da lama”, todas essas manifestações, como nos recorda Vivian Cruz Monteiro: “(…) são acompanhadas por uma multidão que se diverte ao som de zabumbas, pífanos e bacamartes” (2021, p. 101).

Barco de fogo, em Estância Foto: Acervo Emsetur

Estância, conhecida como a Terra do Barco de Fogo, bem que poderia ser também a cidade do fogo. Para o pesquisador Darnley Lima (2014), essa habilidade remonta às primeiras décadas do século XX. Ali, durante anos, se produz os melhores fogos de artifício de Sergipe e do Nordeste. Quando eu era adolescente, sonhava em soltar um estanciano nas Festas Juninas. Trata-se de um buscapé de alta qualidade. Na cidade berço da imprensa sergipana, há até lugar “seguro” e apropriado para as famosas “guerras pirotécnicas”. Entre vivos e feridos, todos saem felizes.

Quem entrou nesse cenário de festas juninas pra valer foi a Festa dos Caminhoneiros, da cidade de Itabaiana. Agora em 2023, tive a oportunidade de orientar um trabalho de final de curso, no Departamento de História, que deslinda o valor dessa manifestação para o povo sergipano:  “Festa dos Caminhoneiros em Itabaiana-SE: História, Memória e Patrimônio Cultural”, de autoria de Lirithy Vitória Tavares. Idealizada pelo saudoso Antônio Francisco da Cunha, popularmente conhecido por Rolopeu, além de uma festa profana, também é uma festa religiosa da Igreja Católica. Afinal, o Santo de Pádua é o padroeiro da cidade e está no contexto das festas de junho, pois, como já disse, se comemora no dia 13 do mês.

Lagarto, entre outros tempos, até que já teve alguma coisa que mereça atenção, mas nada que a pudesse inseri-la nesse hall dos principais polos de festas juninas do Estado. Isso, pelo menos até 2011, quando da criação do Festival da Mandioca, na gestão do então prefeito José Valmir Monteiro. Mesmo alijado do processo político por razões de ordem superior, o evento sobreviveu às querelas políticas locais e hoje está sedimentado no Município e no Estado. Com atrações de renome nacional e regional, o Festival da Mandioca hoje inclui em sua programação, a Tirada do Mastro (último domingo de maio). Silibrina (meia noite do dia 31 de maio), a escolha da Rainha da Mandioca e os concursos de quadrilhas, realizados nas dependências do Ginásio de Esporte Rosendo Ribeiro Filho.

De fato, Sergipe é mesmo o país do forró! Mas, eu não poderia fechar este texto sem ressaltar os festejos juninos da capital do país do forró. Em Aracaju, a exemplo de outros lugares, as manifestações religiosas do catolicismo popular deram espaço ou foram suplantadas pelas festas de rua, promovidas pelo poder público. Se considerarmos a Rua São João, já se vão 114 anos. Diferentemente da Rua Siriri que esfriou e mixou com pólvora de Pitú em dias e noites frias de inverno. Pelo menos, na programação da Prefeitura de Aracaju não vi nada a respeito. Desde 1993, acontece o Forró Caju, na região dos mercados do centro da capital. Além do Arraiá do Povo, na Atalaia, e do Forró do 18 do Forte.

 

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Referências

ALENCAR, Aglaé D´Ávila Fontes (Coord.). São João Dormiu, São Pedro Acordou. Aracaju: Secretaria de Estado da Cultura (SEC)/FUNDESC, J. Andrade, 1994.

Araújo Liana Matos. As primeiras comemorações de São João Batista na cidade de Areia Branca-SE: Festa e Memória. Anais do IV Congresso Sergipano de História & IV Encontro Estadual de História da ANPUH/SE. 2014. Disponível em http://www.encontro2014.se.anpuh.org/resources/anais/37/1424131583_ARQUIVO_LianaMatosAraujo.pdf. Acessado em 12 de junho de 2024.

Barbosa, Pedro Rogério Cardoso. Chamego bom. LP Néctar. 1989. (áudio).

Filho, Alexandre José de Melo Morais. A véspera de São João. In: Festas e Tradições Populares do Brasil (1895). Prefácio de Sílvio Romero. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2002. pp. 97-1004.

MONTEIRO, Vivian Cruz. Festa do Mastro. In: MAYNARD, Dilton Cândido Cruz, MONTEIRO, Vivian Cruz. Lugares, personagens e outras coisas de Sergipe. Recife: EDUPE, 2021. p. 101.

NASCIMENTO, Luzia Maria da Costa. Os Três Santos Juninos. 2 ed. Aracaju: Tribunal de Contas de Sergipe / Andrade e Romero Gráfica e Comércio Ltda, 2015.

ROCHA, Irla Suellen da Costa. Rua de São João. In: MAYNARD, Dilton Cândido Cruz, MONTEIRO, Vivian Cruz. Lugares, personagens e outras coisas de Sergipe. Recife: EDUPE, 2021. pp. 184-185.

SANTOS, Claudefranklin Monteiro. O (Sub)sumiço de Santa Isabel e as Festas Juninas. Revista CUMBUCA, v. 1, p. 46-49, 2020.

___________. Forró Caju. In: MAYNARD, Dilton Cândido Cruz, MONTEIRO, Vivian Cruz. Lugares, personagens e outras coisas de Sergipe. Recife: EDUPE, 2021. pp. 102-103.

___________. Gonzagão, São João e o carneirinho. Jornal do Dia, Aracaju, p. 4 – 4, 26 jun. 2021.

___________. Rogério e o País do Forró. Portal Sergipe TradeTour, Aracaju, 29 jun. 2021. Disponível em https://sergipetradetour.com.br/blog/CLAUDEFRAKLIN-MONTEIRO-SANTOS/ROGERIO-E-O-PAIS-DO-FORRO/39. Acessado em 06 de junho de 2024.

___________. História e memórias do São João de Areia Branca, Lagarto e Itabaiana. 2022. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

SANTOS, Danrley de Lima. Barco de Fogo (manifestação folclórica). In: MAYNARD, Dilton Cândido Cruz, MONTEIRO, Vivian Cruz. Lugares, personagens e outras coisas de Sergipe. Recife: EDUPE, 2021. pp. 38-39.

Santos, Jailson Vinicius da Silva. O São João em Sergipe: tradição e estilização das quadrilhas juninas. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Licenciatura em História) – Universidade Federal de Sergipe. Orientador: Claudefranklin Monteiro Santos.

SILVA, Lirithy Vitória Tavares. Festa dos Caminhoneiros em Itabaiana-SE: História, Memória e Patrimônio Cultural. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Licenciatura em História) – Universidade Federal de Sergipe. Orientador: Claudefranklin Monteiro Santos.

 

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Claudefranklin Monteiro

Professor doutor do Departamento de História da Universidade Federal de Sergipe.

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