O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec) e da Companhia de Estado do Desenvolvimento Econômico (Codise), participou de uma reunião-almoço com os associados da Associação Sergipana dos Empresários de Obras Públicas e Privadas (Aseopp) nesta terça-feira, 27. Representando o Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI), os órgãos discutiram as políticas de desenvolvimento para o setor da construção civil no estado.
Durante o evento, o secretário da Sedetec, Valmor Barbosa, contextualizou a atual situação dos setores energético e industrial de Sergipe, destacando fatores que tornam o estado um polo atrativo para a construção civil. “Sergipe possui uma infraestrutura robusta, abundância de recursos naturais, como argila, calcário e gás, utilizados na produção de materiais e insumos para a construção civil, aliado a uma mão de obra altamente qualificada. Isso posiciona o estado como um local estratégico para o desenvolvimento do setor”.
O engenheiro civil e presidente da Aseopp, Luciano Franco Barreto, fundador da Construtora Celi, ressaltou a importância do CDI, Sedetec e Codise no apoio às empresas do setor de construção civil, tanto para obras públicas quanto privadas. Barreto destacou que a parceria e o suporte oferecidos por essas instituições são fundamentais para o crescimento do setor e o desenvolvimento econômico do estado.
A reunião também contou com a participação do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), que apresentou suas linhas de crédito voltadas especificamente para o setor de construção civil, oferecendo condições atrativas para o financiamento de novos projetos. Além dele, o Banco do Estado de Sergipe (Banese) também esteve presente no encontro.
CDI
O CDI é o órgão responsável por aprovar os incentivos concedidos pelo PSDI. Gerido pela Sedetec e Codise, o programa oferece incentivos fiscais, locacionais e de infraestrutura para estimular a instalação de indústrias no estado. Para ter acesso aos benefícios, a empresa interessada submete seu projeto de viabilidade técnica, econômica e financeira para a avaliação do CDI, composto por 16 membros, entre representantes governamentais, federações da indústria e associações de empresários.
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