Nesta terça-feira, 31 de outubro, e quarta-feira, 1º de novembro, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), representada pelo gestor da pasta, Valmor Barbosa, e pelo secretário executivo, Marcelo Menezes, marca presença nas reuniões públicas do Grupo de Trabalho do Programa Gás para Empregar (GT-GE), realizadas no auditório do Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília/DF.
As reuniões têm como objetivo servir de local de escuta e contribuições da sociedade em busca de aprimorar o diagnóstico dos principais problemas e desafios enfrentados no setor. “É importante que Sergipe participe desses encontros para contribuir com propostas e soluções para os assuntos que serão discutidos durante estas reuniões públicas”, destaca o secretário Valmor Barbosa.
O GT-GE está dividido em cinco comitês e, desta vez, as reuniões concentram-se nos grupos 1, 2 e 5. O comitê 1, que trata da Disponibilidade do Gás Natural, recebeu 13 inscrições para exposição; o comitê 2, de Acesso ao mercado de GN, tem 24 inscritos; e o comitê 5, responsável pelo Papel do Gás Natural na Transição Energética, conta com 20 cadastrados.
“Estamos aqui representando o Governo de Sergipe, neste evento extremamente construtivo e importante para o Estado, considerando as atividades de petróleo e gás, bem como o setor industrial, através do Programa Gás para Empregar. O evento conta com apresentações dos diversos agentes de mercado para apoiar a construção da política pública, aproveitando as contribuições de todos. Nosso Estado tem total interesse em se inteirar de todas as atualizações do projeto”, informa o secretário executivo da Sedetec, Marcelo Menezes.
Gás para Empregar
O programa do Governo Federal tem o objetivo de ampliar a oferta e a infraestrutura de gás natural no país. As propostas a serem apresentadas pelo Grupo de Trabalho têm ainda por objetivo melhorar o aproveitamento e o retorno social e econômico da produção nacional de gás natural, buscando a redução dos volumes reinjetados, além do tecnicamente necessário; aumentar a disponibilidade de gás natural para a produção nacional de fertilizantes nitrogenados, produtos petroquímicos e outros setores produtivos, reduzindo a dependência externa de insumos estratégicos para as cadeias produtivas nacionais; e integrar o gás natural à estratégia nacional de transição energética para contemplar sinergias e investimentos que favoreçam o desenvolvimento de soluções de baixo carbono, como o biogás/biometano, hidrogênio de baixo carbono, cogeração industrial e captura de carbono.