A segunda edição do Empório Sergipano, realizada pelo Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado do Turismo (Setur), está movimentando ainda mais a Orla da Atalaia. Realizado paralelamente e dentro da Expo Verão 2025, o evento gastronômico iniciado na sexta-feira, 24, que continua até domingo, 26, das 17h às 23h, reúne sabores que representam a identidade do estado. O objetivo é valorizar empreendedores locais e atrair o público interessado em conhecer e consumir produtos que fazem parte da gastronomia sergipana. Estão participando empresas e entidades representantes de 13 municípios, além da capital, Aracaju, e 16 empreendedores individuais.
A secretária-executiva da Setur, Daniela Mesquita, destacou a relevância do evento ao atrair pessoas interessadas em conhecer produtos regionais. Segundo ela, a iniciativa também fortalece a imagem de Sergipe como um destino gastronômico. “O Empório Sergipano oportuniza mostrar o potencial dos produtos locais, movimenta a economia e impulsiona o turismo, mostrando ao público o que temos de mais genuíno em nossa gastronomia”, argumentou.
Entre os expositores, está Daniel Henrique, integrante da Associação Britense de Apicultores e Meliponicultores, da cidade de Campo do Brito, no agreste sergipano. Ele disse que, desde a primeira edição do evento, participa da iniciativa por considerá-la uma grande oportunidade para mostrar a qualidade do mel produzido pela associação. “O apoio do governo, por meio da Setur, em promover o Empório Sergipano é essencial. Demonstra o apoio para expandirmos nosso negócio, possibilitando fortalecer nosso contato com os clientes”, declarou.
Alexandre Barreto, que levou a Cachaça Reserva do Barão, de Santa Luzia do Itanhy, no sul do estado, presente no mercado sergipano há 20 anos, também elogiou a iniciativa, enfatizando a visibilidade proporcionada ao produto. “Nossa cachaça é feita artesanalmente. A fermentação é natural, e o envelhecimento é de quatro anos no barril de carvalho americano, por exemplo. Estamos aqui com um produto de qualidade, genuinamente sergipano, e a nossa expectativa é muito boa. Assim como na edição anterior, espero que aconteçam boas vendas”, frisou.
Na área gastronômica, o casal Maria Cristina e Wilson Silva, de São Cristóvão, na Grande Aracaju, proprietários de uma fabriqueta de doces típicos, também destacou a importância do evento para ampliar a visibilidade dos produtos. “É a primeira vez que participamos. É uma oportunidade muito boa para apresentarmos nossos doces a um público maior e, assim, conquistarmos novos clientes”, avaliou Maria Cristina.
Por sua vez, Giovanni Possamai, que trouxe a marca de vinho que leva o sobrenome dele, da Vinícola Possamai, de São Cristóvão, ressaltou o impacto positivo do Empório Sergipano. Na opinião dele, o evento fortalece o que é produzido no estado. Inclusive, as uvas que produzem o vinho sergipano são cultivadas na região do Vale do São Francisco. “Esse evento também cria uma conexão especial entre os visitantes e o nosso produto, que traz esse diferencial de ser totalmente produzido aqui”, disse.
Os visitantes também aprovaram a iniciativa, como destacou a professora aposentada Lúcia dos Santos, que visitou o estande com a sobrinha Eliane Santos. “Gosto de comprar produtos orgânicos. Quando vi aqui, parei para adquirir alguns. Está tudo muito organizado. É uma vitrine para quem quer conhecer melhor Sergipe”, salientou.
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