William Thiego e o amigo Ari , com o filho Rafael no colo, em foto tirada em 2013, após amistoso no Batistão
O zagueiro da Chapecoense, William Thiego de Jesus, 30 anos, que morreu com outras 74 pessoas no acidente aéreo na Colômbia, iria para o Santos tão logo terminasse a Copa Sul-Americana. É o que revela o amigo de William, Ari Brito, que ao tomar conhecimento do acidente, foi para casa da família do jogador, no bairro José Conrado de Araújo, em Aracaju. O jogador teria dito que viria ver a mãe e avó em janeiro, depois de uma viagem que faria à Disney.
Outro amigo de infância do zagueiro, Marcos Paulo Nascimento Costa, também confirmou essa informação de que ele iria para o Santos. Apelidado de “Galeguinho” pelos amigos de infância, Marcos lembra que jogava bola junto com William Thiego quando criança. Só que William seguiu carreira e Marcos, não.
A direção do Chapecoense telefonou para os familiares do jogador para prestar solidariedade se colocou à disposição. A mãe e a avó de William – ambas chamadas Helena – declararam o desejo de que o corpo do jogador seja sepultado em Aracaju, mas não há nada certo.
A Chapecoense, também, se colocou à disposição da família, caso alguém queira viajar até a Colômbia para fazer o reconhecimento do corpo. Ari acredita, no entanto, que quem faça isso é atual mulher o jogador, Suzi, que está em Porto Alegre. O zaqueiro tinha duas filhas: uma menina do primeiro relacionamento, quando ele ainda morava em Aracaju, e outra com a atual mulher.
Arrimo – Com cinco irmãos, Wiliam Thiego, que começou a carreira no Club Sportivo Sergipe onde foi revelado, era uma espécie de arrimo de família. A expectativa era que, com a ida para o Santos, ele pudesse ganhar mais dinheiro e ajudar a todos ainda mais. “Ele ajudava a família como podia”, disse Ari. Há duas semanas, Ari recebeu uma camisa da Chapecoense do amigo William Thiego
Hoje, direção do Club Sportivo Sergipe divulgou a seguinte nota das redes sociais. “O Sergipe, com uma profunda e imensurável tristeza, lamenta o acidente da Chapecoense, e torna público a solidariedade em um momento dificílimo da história do futebol brasileiro. As notícias dão conta de que os sobreviventes são poucos e entramos em uma corrente de oração para que mais sejam encontrados. Nos unimos em orações por todos os atletas como também pelo zagueiro Thiego, que foi revelado em nosso clube.”
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