O Estado de Sergipe registrou um saldo negativo de 1.457 vagas de emprego com carteira assinada em março deste ano. Foram 8.881 admissões e 7.424 admissões, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. A análise foi feita pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Com esse resultado, o Estado acumulou saldo negativo de 597 empregos formais, de janeiro a março de 2021. A análise dos dados apontou que houve abertura de vagas em quatro dos sete grupamentos de atividades econômicas do estado, com destaque para Administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com abertura de 321 postos de trabalho.
Em seguida ficaram os grupamentos de: comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (+257 vagas); construção (+43 vagas); serviços (+13 vagas).
Por outro lado, registraram fechamento de postos de trabalho, no mesmo período os grupamentos de atividades de: indústria de transformação (-1.372 vagas); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-674 vagas); outras indústrias (-45 vagas).
Municípios
Dentre os municípios sergipanos, Aracaju registrou a maior criação de vagas de trabalho, no mês analisado, com 290 postos de trabalho criados, seguido de Itabaiana (+181 vagas) e Lagarto (+128 vagas).
Os municípios que registraram maior número de fechamento de postos de trabalho foram Laranjeiras (-1.595 vagas), Capela (-670 vagas) e Itaporanga D’ajuda (-114 vagas).