O mês de fevereiro fechou com um saldo negativo de 1.989 demissões em Sergipe, principalmente no setor da indústria de transformação, onde ocorreram 1.417 desligamentos. Os números foram divulgados pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM),
Em fevereiro, o setor que mais empregou foi o de serviços industriais de utilidade pública (grupo que inclui as estatais responsáveis pela distribuição de serviços essências, como água e energia elétrica), criando 50 novos empregos formais, no mês em análise.
No primeiro bimestre de 2016, Sergipe acumula um saldo negativo de empregos formais, tendo reduzido 2.372 postos de trabalho para os sergipanos. O resultado negativo dos dois primeiros meses do ano, está atrelado ao elevado número de desligamentos da Indústria de transformação (-1.708), do comércio (-793) e em seguida a agropecuária (-195).
Do lado oposto, o setor da construção civil criou 179 novos empregos no mês, enquanto que no mesmo mês do ano anterior o setor registrou uma redução de 301 postos de trabalho.
Brasil – O desemprego em fevereiro foi de 8,2%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o pior resultado para o mês desde 2009, quando havia sido de 8,5%.
O resultado representa uma alta de 0,6 ponto percentual na comparação com janeiro (7,6%). Em relação a fevereiro de 2015 (5,8%), a alta foi de 2,4 pontos percentuais.
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