Poema escrito em 17 de junho de 1929 por Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, poeta português. Em tempos áridos, vamos de arte e poesia. A arte nos salva, nos liberta do presente tóxico, sem graça. Como tenho vontade de fugir – fugir de tudo que me aflige -, mas fugir para onde? Fugir pra Pasárgada! Mas como, …
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