Por Marcus Éverson Santos (*) No academiquês do sociólogo Zygmunt Bauman, tudo se liquefaz: o amor, a vida, a modernidade, exceto seu sucesso e carisma no mercado editorial, que, nas últimas décadas, tem gozado de enorme popularidade no ecossistema acadêmico. Associamos quase automaticamente tudo que é líquido a Bauman. Somente no Brasil, foram publicadas pelo menos dezesseis dessas …
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