Por Gabriel Barros (*) Gerou uma polêmica necessária quando o coach de finanças – pra variar- chamado Thiago Nigro, conhecido como “O Primo Rico”, defendeu uma jornada exaustiva de trabalho dizendo que “não tem pobreza que resista a 14 horas de trabalho”, e a referenciou ao Geraldo Rufino. A referência aqui é o menos importante, pois que o fator …
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